A poucos dias do primeiro vez das eleições municipais, o candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) relatou estar fazendo um jejum de sete dias sem manducar zero, limitando-se a somente ingerir chuva. A enunciação foi feita durante o debate da Record TV neste sábado (28).
De entendimento com Marçal, o objetivo desse propósito é para que Deus esclareça as “mentiras” a seu saudação perante o povo, que votará em seus representantes no próximo dia 6 de outubro.
– Eu me propus a fazer um jejum meio dia, na segunda feira (23). Esse jejum é pelo povo. Eu estou só tomando chuva desde segunda-feira, meio dia, e vou entregar na próxima segunda. Sete dias, que é o número da plenitude. Para você entender o quanto que eu estou levando isso cá a sério. Eu estou me alimentando só de chuva, buscando em Deus soluções para esclarecer tanta pataratice em relação à minha pessoa, para atingir seu coração de vestimenta – disse ele.
Em declarações à prensa no estúdio da Record, o empresário também falou em discrição e defendeu que a população de São Paulo está diante de uma “oportunidade singular” nestas eleições pela Prefeitura.
– Acordei 3 horas da manhã e já fui treinar, mesmo com esse jejum. Esse jejum é pelo povo. Não é sensibilizar meu espírito, mas para que o povo tenha discrição. Eu acredito que é uma oportunidade singular para a cidade de São Paulo ter alguém com um coração tão valente, que aguenta tanta pancada, que está fazendo uma campanha política estando estando em primeiro lugar em duas pesquisas, e o datapovo não tem uma vez que enganar – assinalou.
De entendimento com informações apuradas pelo Datafolha, Marçal e o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) disputam de forma acirrada a conquista do voto evangélico. O levantamento divulgado na última quinta-feira (26) aponta que os dois postulantes estão tecnicamente empatados entre esse eleitorado.
Conforme a pesquisa, Marçal voltou a liderar numericamente entre os evangélicos, subindo quatro pontos e alcançando 30% das intenções de voto. Nunes, por sua vez, caiu três pontos, registrando 29%. Guilherme Boulos (PSOL) aparece com 16%, subindo um ponto. A margem de erro nesse grupo é de cinco pontos percentuais.
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