Um estudo abrangente revelou que bebês concebidos por meio de técnicas de reprodução assistida, uma vez que a fertilização in vitro (FIV), têm até duas vezes mais chances de suportar de defeitos cardíacos potencialmente fatais. Essa pesquisa, que analisou os registros de saúde de mais de 7,7 milhões de pessoas, destacou que o risco de problemas congênitos no coração é significativamente maior entre esses bebês.
Os dados indicam que o risco aumenta ainda mais para aqueles que nascem uma vez que gêmeos. Os especialistas afirmam que essa invenção pode facilitar os clínicos a realizarem diagnósticos mais rápidos, já que muitos desses bebês precisam de cirurgia imediata.
A pesquisa abrangeu registros de todos os bebês nascidos vivos na Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia ao longo de um período que variou de 20 a 31 anos. Os pesquisadores compararam dados de bebês nascidos por reprodução assistida, incluindo FIV, injeção intracitoplasmática de sêmen (ICSI) e refrigeração de embriões, com dados de bebês concebidos naturalmente.
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A estudo considerou fatores uma vez que o ano de promanação da gaiato, o país de promanação, a idade da mãe no parto, se a mãe fumou durante a gravidez, e se a mãe tinha diabetes ou problemas cardíacos. Os resultados mostraram que os defeitos cardíacos eram tapume de 36% mais comuns em bebês nascidos em seguida reprodução assistida em conferência com aqueles concebidos de forma procedente, com o risco sendo semelhante independentemente do método utilizado.
Bebês gêmeos ou de outras gestações múltiplas apresentaram mais de duas vezes a verosimilhança de ter um defeito cardíaco maior em relação ao restante da população, com taxas de 2,47% e 1,15%, respectivamente.
Os cientistas afirmaram que os achados, publicados na revista revisada por pares Heart, podem indicar a existência de um fator geral subjacente à infertilidade dos pais e à doença cardíaca congênita nos bebês.
A professora Ulla-Britt Wennerholm, da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, declarou: “Os defeitos cardíacos congênitos podem ser extremamente sérios, exigindo cirurgia especializada quando os bebês são muito jovens. Saber quais bebês estão em maior risco pode nos ajudar a diagnosticar defeitos cardíacos o mais cedo verosímil e prometer que o tratamento adequado seja fornecido.”
Desde 1991, quase 400 milénio bebês nasceram no Reino Uno por meio de FIV, de combinação com a Poder de Fertilização e Embriologia Humana. Os cientistas ressaltaram a influência de que os casais que optam pelo procedimento estejam cientes dos potenciais riscos, uma vez que outros defeitos ao nascer ou taxas de promanação mais baixas.
Em um editorial que acompanha o estudo, a Dra. Nathalie Auger, do Meio de Pesquisa do Hospital da Universidade de Montreal, no Canadá, comentou: “Embora a maioria dos neonatos nascidos em seguida técnicas de reprodução assistida seja saudável, esses procedimentos não estão isentos de riscos.”
Ela acrescentou: “Pacientes que utilizam tecnologia de reprodução assistida tendem a divergir da população universal. Esses pacientes podem ter comorbidades subjacentes que afetam tanto a fertilidade quanto o risco de defeitos cardíacos.”
Nascente/Créditos: Jornal Brasil
Créditos (Imagem de cobertura): Divulgação
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