O macróbio líder da Missão Integral no Brasil, Ariovaldo Ramos, foi questionado pelo pastor Renato Vargens sobre seu esteio a Guilherme Boulos (PSOL), candidato a prefeito da capital paulista publicado por seu esteio a pautas progressistas extremas.
Ariovaldo e Boulos se encontraram durante um literato promovido por “cristãos de esquerda” na zona oeste de São Paulo na última segunda-feira, 26 de agosto. Ao final, o candidato a prefeito foi fotografado ao lado do “pastor lulista”, sobrenome outorgado pelo jornal Folha de S. Paulo ao líder religioso.
“Na foto o candidato do PSOL que defende o monstro, a descriminalização das drogas, a invasão de terras e de propriedades privadas. Ao fundo Ariovaldo Ramos, pastor e que defende a eleição do que está a frente dele”, descreveu Vargens.
A indignação do pastor da Igreja Cristã da Federação, de traço doutrinária reformada, foi evidenciada na publicação feita no Instagram: “Pergunto: porquê uma pessoa que diz cristã pode se coligar ao PSOL e seu candidato?”.
Nos comentários, um seguidor do pastor Vargens opinou que líderes religiosos porquê “Ariovaldo, Kivitz, Neil Barreto são os Alexandre’s Latoeiros, Himeneu’s e Fileto’s dos tempos modernos”, em referência a pessoas descritas pelo evangelizador Paulo porquê falsos mestres nas cartas a Timóteo.
A campanha de Boulos vem motivando posicionamentos contundentes de lideranças evangélicas Brasil afora. O pastor Pedro Pamplona, da Igreja Batista Filadélfia em Fortaleza (CE), repudiou o uso ativista do Hino Pátrio durante um comício do candidato do PSOL:
“O vídeo mostrando nosso hino vernáculo sendo cantado em linguagem neutra é um daqueles paradoxal simbólicos do tempo que vivemos. Senhor nosso hino e o reverência demais. Aprendi a cantá-lo de forma organizada e reverente na escola. Bons tempos. Mas o que vemos hoje é dissemelhante… Esquartejaram o português, identidade do nosso povo, esquartejaram nosso hino, símbolo tradicional da pátria, esquartejaram a afinação, a venustidade da música”, protestou o pastor.
Pamplona apontou o incidente porquê um “resumo do que o petismo vem fazendo: acabando com nossa identidade, tradição e venustidade. Estão esquartejando o Brasil”.
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