Há mais de 20 anos, Priscila Belfort, mana do lutador Vitor Belfort, trabalhava na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer do Rio de Janeiro, localizada na Avenida Presidente Vargas, região medial da cidade, quando saiu para almoçar e nunca mais foi vista. A história, que nunca teve um desfecho para família, é tema da série Volta, Priscila, do Disney+, que estreou nessa quarta-feira (25/9).
Apesar do tempo pretérito desde o desaparecimento de Priscila, o promotor do caso, André Luiz Cardoso, disse que o sindicância não foi encerrado e o caso segue em investigação. Ele ainda sinalizou que a justiça tem trabalhado em cima de novas investigações.
“Uma pessoa desaparecida você não tem porquê arquivar simplesmente aquele sindicância, ainda que eventual homicídio prescreva, história daquela pessoa, o que aconteceu com ela, isso tem que ser descrito”, explicou Cardoso, que está no caso desde o início, no último incidente da produção.
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“Nós temos que esperar o surgimento de novas informações, porquê vem acontecendo no momento, para fazer novas diligências, que não podem ser reveladas. Tem coisa novidade vindo aí”, completou ele.
Nascente/Créditos: Metrópoles
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