Nesta quinta-feira (28), o ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF) Kassio Nunes Marques, fez uma enunciação que soou porquê uma resguardo ao voto impresso auditável. O vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) participou brevemente de uma audiência sobre o tema na Câmara dos Deputados representando a atual patrão da Namoro Eleitoral, Cármen Lúcia, que não pôde estar presente.
Em seu pronunciamento, Nunes Marques disse que a decisão sobre a escrutínio pública de votos deve partir da Vivenda do Povo, no caso, o Poder Legislativo.
– No tocante ao debate acerca da implantação da recontagem física dos votos ou a sentimento de registros individuais dos votos lançados eletronicamente, entendo que esse debate cabe ao Congresso Pátrio, não devendo órgão de Cúpula da Justiça Federalista enunciar opinião acerca do tema, Entretanto, o TSE, através da sua presidente, ministra Cármen Lúcia, colaborará com o envio d e dados e informações que possam auxiliá-los nos debates e as tomadas de decisões.
Nunes Marques levantou alguns dados que deverão ser levados em consideração, porquê o aumento do tempo médio de votação, a premência de mais mesários, entre outros pontos caso o voto passe a ser impresso.
– Portanto, porquê disse, são muitas as questões que serão debatidas e o Tribunal Superior Eleitoral se coloca à disposição, porque possui sim dados que podem auxiliá-los nesse debate. Porquê disse, esse debate está no renda correto, a Vivenda do Povo.
Além do ministro do TSE, também estiveram presentes na audiência o ex-desembargador Sebastião Coelho da Silva, o procurador Felipe Marcelo Gimenez e o engenheiro técnico em segurança de dados Amílcar Brunazo Fruto.
Assista: