A Orbe encerrou o primeiro semestre de 2024 com um faturamento líquido de R$ 7,06 bilhões, representando um propagação de 8% em relação ao mesmo período de 2023. Esse desempenho foi principalmente impulsionado pelo aumento de 13% nas vendas de espaços publicitários, de convénio com reportagem do portal ‘Notícias da TV’.
No entanto, as receitas com assinaturas tiveram um desempenho ruim, com uma queda de 2% entre abril e junho e um propagação de exclusivamente 1% no amontoado do semestre, resultado influenciado pelo sucesso do programa Big Brother Brasil no início do ano.
Os dados foram revelados na segunda-feira (26) por Paulo Oceânico, presidente da Orbe, em transmitido obtido pelo portal especializado Notícias da TV.
Oceânico destacou o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, descrédito e amortização) de R$ 422 milhões no segundo trimestre, o maior registrado nos últimos quatro anos. No totalidade, a emissora fechou o semestre com um Ebitda de R$ 1,23 bilhão, um aumento de 126% em relação ao mesmo período do ano pretérito, quando o valor foi de R$ 545 milhões. Clique AQUI para ver detalhamento.
Apesar dos resultados positivos, Oceânico demonstrou cautela em relação ao segundo semestre, principalmente devido aos altos custos de transmissão da Olimpíada de Paris. Em mensagem aos colaboradores, ele enfatizou a preço de manter o foco e a responsabilidade para perceber os objetivos da empresa.
“Começamos o segundo semestre de 2024 com força totalidade. No entanto, sabemos do cenário reptante previsto para o próximo trimestre [o terceiro], devido aos custos de transmissão da Olimpíada de Paris. História com todos vocês para que, com responsabilidade, continuemos empenhados, conscientes da preço de cada um para conquistarmos nossos objetivos. Seguimos juntos pelo nosso resultado”, escreveu Oceânico.
A redução de custos tem sido uma prioridade para a Orbe nos últimos anos, refletida na destituição de centenas de atores que antes tinham contratos exclusivos e na procura por produções mais econômicas. A emissora conseguiu reduzir suas despesas em 2% no primeiro semestre, totalizando R$ 6,38 bilhões.
No segundo trimestre, a economia foi ainda maior, com uma redução de 5% nos gastos, que passaram de R$ 3,72 bilhões no mesmo período de 2023 para R$ 3,54 bilhões nascente ano.
Apesar dos bons resultados na superfície de publicidade, liderada pela executiva Manzar Feres, as receitas com assinaturas mostraram sinais de fragilidade. Depois um propagação significativo no primeiro trimestre, as receitas com assinaturas sofreram uma queda de 2% no segundo trimestre, passando de R$ 1,26 bilhão no mesmo período de 2023 para R$ 1,24 bilhão nascente ano. No amontoado do semestre, essas receitas totalizaram R$ 2,46 bilhões, um aumento de exclusivamente R$ 10 milhões em relação ao ano anterior.
O impacto dessa queda foi mais acentuado nos canais de TV paga, que vêm perdendo cobertura e sendo negociados a preços mais baixos com as operadoras de TV por assinatura.
Por outro lado, o Globoplay manteve um desempenho relativamente inabalável, segundo reportagem do portal Notícias da TV. E mais: Justiça rejeita suspender de subitâneo candidatura de Pablo Marçal, mas dá requisito. Clique AQUI para ver. (Foto: reprodução Orbe; Manancial: Notícias da TV)
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