O debate sobre a segurança da urna eletrônica e a viabilidade do voto impresso auditável é médio para a crédito do eleitorado no processo democrático. A audiência na Câmara dos Deputados, com participantes porquê o ministro Kássio Nunes Marques e especialistas em recta e tecnologia, reflete a prestígio do tema.
Personalidades porquê o engenheiro Amílcar Brunazo Rebento, padroeiro do aprimoramento do sistema de votação, trazem argumentos técnicos que visam aumentar a transparência. O procurador Felipe Ginenez e o desembargador Sebastião Coelho também reforçam o papel das instituições jurídicas nesse debate, enquanto parlamentares porquê José Medeiros defendem a urgência de ampliar a crédito do povo no sistema eleitoral. A presença de um ministro do TSE demonstra que há espaço para diálogo entre diferentes esferas.
A discussão não se limita à escolha entre urna eletrônica ou voto impresso, mas abrange questões porquê segurança, auditabilidade e independência do sistema eleitoral. Países democráticos utilizam diferentes modelos para prometer a transparência, e a teoria é buscar o que melhor se adapta ao Brasil, respeitando a soberania do voto.
Críticos do atual sistema argumentam que a falta de uma sensação física impossibilita a recontagem manual, limitando a fiscalização cidadã. Por outro lado, opositores do voto impresso temem a judicialização excessiva e o aumento de conflitos eleitorais.
Esse debate é principal para fortalecer a democracia. Assuntos porquê esses precisam ser amplamente discutidos com base em dados, sem paixões partidárias, para que soluções viáveis e justas sejam alcançadas.