Uma pesquisa pioneira realizada por cientistas canadenses aponta que terapias, tanto físicas quanto mentais, podem ser os tratamentos mais eficazes para tranquilizar os sintomas persistentes da Covid-19, conhecida uma vez que longa Covid. O estudo também destacou que medicamentos, suplementos alimentares e terapias com oxigênio não apresentaram evidências convincentes de eficiência para tratar a exigência.
Especialistas da Universidade McMaster, em Ontário, analisaram os resultados de 24 estudos envolvendo 3.695 pacientes com longa Covid. Publicados no British Medical Journal, os achados indicam que a terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode reduzir a fadiga e melhorar a função cognitiva. Ou por outra, exercícios aeróbicos intermitentes, realizados três a cinco vezes por semana durante quatro a seis semanas, também foram associados à melhora na função física e na recuperação dos pacientes.
Desafios no Tratamento
Embora as terapias tenham se mostrado promissoras, os pesquisadores reconhecem os desafios associados a essas abordagens. Muitos pacientes expressam preocupações sobre a segurança e a eficiência desses métodos, temendo que o uso de TCC ou reparação física sugira que a longa Covid seja “psicológica” e não uma exigência real.
Publicidade
Essas preocupações precisam ser tratadas com sensibilidade”, afirma o Dr. Daniel Munblit, perito em condições pediátricas de longo prazo no King’s College, em Londres. Ele destacou que o estudo é de subida qualidade e segue metodologias rigorosas, mas também apontou limitações, uma vez que a possibilidade de alguns estudos elegíveis não terem sido incluídos na estudo.
Intervenções sem Evidência de Eficiência
Ou por outra, o estudo concluiu que medicamentos uma vez que vortioxetina e leronlimab, suplementos uma vez que coenzima Q10, e outras terapias, incluindo estimulação cerebral e oxigênio hiperbárico, não demonstraram eficiência persuasivo no tratamento da longa Covid.
Impacto Global da Longa Covid
Nos Estados Unidos, estima-se que uma em cada dez pessoas que contraem o vírus desenvolva longa Covid. No Reino Uno, tapume de 2 milhões de pessoas convivem com a exigência, incluindo 112 milénio crianças. Os sintomas variam amplamente, desde fadiga e falta de ar até dores musculares e articulares.
A longa Covid voltou ao debate recentemente depois Violet Affleck, filha dos atores Ben Affleck e Jennifer Garner, relatar ter sofrido uma infecção viral persistente em 2019. Em um exposição em julho, ela defendeu o uso obrigatório de máscaras em instalações médicas em Los Angeles.
Enquanto isso, no Reino Uno, autoridades descartaram a reimplementação de lockdowns, a menos que uma versão extremamente perigosa da Covid surja. O progresso da isenção coletiva, impulsionado por vacinas e ondas de infecção, dá crédito para evitar medidas drásticas, embora picos na transmissão ainda causem impactos em serviços essenciais.
A pesquisa reforça a urgência de estratégias cuidadosas para tratar a longa Covid, reconhecendo tanto as limitações dos métodos atuais quanto a relevância de considerar a experiência dos pacientes.
Manadeira/Créditos: Publicação Brasil
Créditos (Imagem de cobertura): Divulgação