O Brasil não endossou uma enunciação contra as violações de direitos humanos na Venezuela, promovida pelos Estados Unidos e Argentina. Essa recusa aconteceu em parceria com a Colômbia, México e Chile.
Muro de 30 países, incluindo o Canadá e as principais nações europeias, assinaram o documento.
A sintoma explicita uma “profunda preocupação com a repressão generalizada e os abusos contínuos de direitos humanos” no território desde os pleitos presidenciais de julho, que reinstalaram o ditador Nicolás Maduro ao comando, em meio a acusações de fraude.
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A epístola solicita a libertação urgente dos presos políticos, o término da violência política e o termo do assédio contra a oposição e a sociedade social.
Durante as sessões da Plenário Universal da Organização das Nações Unidas em Novidade York, a epístola foi apresentada. A chanceler argentina, Diana Mondino, e o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, lideraram a formulação do documento.
O texto solicita que os cidadãos venezuelanos tenham a capacidade de expressar suas opiniões políticas pacificamente, sem o temor de retaliação. O texto também labareda o governo de Maduro para dar início a conversas que conduzam a uma transição pacífica para o próximo governo.
Segundo a enunciação, “é importante que os líderes venezuelanos comecem discussões construtivas e inclusivas para solucionar o impasse político e restabelecer pacificamente as instituições democráticas”.
Blinken enfatizou a premência de asseverar que a vontade do povo venezuelano seja honrada. “Se temos um objetivo, é prometer que os votos do povo venezuelano sejam realmente respeitados.”
Diana recordou que a crise na Venezuela resultou na transmigração de 7,8 milhões de pessoas, afetando diretamente os países vizinhos.
Ela enfatizou que o governo de Maduro “não se importa com seu povo” e que a crise humanitária na Venezuela persiste em se aumentar.
O enviado também enfatiza a premência de honrar a “vontade popular”. Nessa perspectiva, exige a pronta libertação das pessoas presas de forma arbitrária, muito porquê o término da violência política e do assédio contra a oposição e a sociedade social.
Venezuela responde
Em resposta, o governo da Venezuela respondeu fortemente à enunciação. O ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, descreveu o documento porquê “um aglomerado de infâmias, distorções e aspirações golpistas”.
Em enviado solene, o governo Maduro acusou os Estados Unidos de liderarem uma tentativa de isolamento do país. “Washington e seus aliados fracassarão novamente em seu intento de isolar a Venezuela.”
Caracas declarou que os EUA têm empregado “medidas coercitivas ilegais” e “ações terroristas” com o objetivo de desestabilizar o governo.
A emergência de uma novidade ofensiva diplomática coincide com um período de aumento das pressões internacionais sobre o governo de Nicolás Maduro, atualmente em meio a uma longa crise humanitária e política. No entanto, a falta de suporte de nações latino-americanas fundamentais, porquê Brasil, México e Colômbia, restringe a influência da enunciação na região. As informações são da Revista Oeste.
Créditos (Imagem de capote): Reprodução
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