O presidente americano, Joe Biden, ordenou que se “ajuste” a presença militar americana no Oriente Médio de contrato com a premência, em meio a tensões por ataques de Israel contra subúrbios do sul de Beirute, reduto do Hezbollah, anunciou nesta sexta-feira 27 a Vivenda Branca.
“[Biden] ordenou ao Pentágono que avalie e ajuste, de contrato com a premência, a posição das forças americanas na região para melhorar a dissuasão, prometer a proteção das forças e estribar” os objetivos de Washington, declarou a Vivenda Branca em um expedido.
Biden também ordenou às embaixadas dos Estados Unidos na região “tomar todas as medidas de proteção apropriadas”, acrescentou.
O presidente americano, que viajou nesta sexta para sua mansão de praia em Delaware, está em contato com sua equipe de segurança pátrio, acrescentou a Vivenda Branca.
Biden tinha confirmado antes que os Estados Unidos não estavam a par da operação israelense “nem participaram dela”. “Estamos recebendo informação”, acrescentou em declarações a jornalistas.
O secretário de Resguardo, Lloyd Austin, também disse que os Estados Unidos não tiveram conhecimento prévio, e que falou por telefone com seu contraparte israelense, Yoav Gallant, “quando a operação de Israel já estava em curso”.
Outro funcionário americano, que falou sob a quesito do anonimato, afirmou que os israelenses comunicaram “ao governo americano que empreenderiam ações militares uma vez que a operação já estava em curso e tinham aviões no ar”.
As emissoras de TV israelenses informaram que o gerente do Hezbollah, Nassan Nasrallah, era o fim do ataque. Uma natividade próxima a leste movimento pró-iraniano disse que ele estava “muito”.
Discussion about this post