Fábio Bosco, um dos líderes do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), fez declarações contundentes durante o 11° Congresso da Federação Sarraceno Palestina do Brasil (Fepal). O evento foi realizado em São Paulo entre os dias 20 e 21 de setembro. Bosco afirmou que o aniquilamento de Israel é uma “quesito para a sossego”. Suas palavras geraram grande repercussão, principalmente pelo contexto sensível do conflito entre Israel e Palestina.
Bosco expressou que o PSTU está “na mesma trincheira” que o grupo terrorista Hamas. Essa enunciação foi divulgada através de um vídeo nas redes sociais, onde ele disse: “Vocês sabem que o meu partido, o PSTU, não tem vergonha de expor que está na mesma trincheira daqueles que fizeram o 7 de outubro, que estão ao lado da resistência palestina liderada pelo Hamas.” Ele enfatizou que, para seu partido, não há solução pacífica para o Oriente Médio sem o termo do Estado de Israel.
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Aliás, Bosco destacou que, enquanto subsistir o Estado de Israel, a sossego na região será inatingível. Segundo ele, a presença de Israel impede qualquer perspectiva de segurança e convívio pacífica no Oriente Médio. Essa visão reflete uma posição radical e polarizadora, que ignora possíveis soluções diplomáticas ou acordos de simultaneidade entre os povos.
Os comentários de Bosco vêm em um contexto de aumento da violência na região, principalmente depois os ataques de 7 de outubro de 2023.
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Naquela data, os terroristas do Hamas levaram 251 pessoas e mataram 1.200 em solo israelense. Esse incidente de violência acentuou ainda mais as tensões entre israelenses e palestinos, e as declarações de Bosco parecem intensificar o exposição de ódio e a polarização.
As palavras de Bosco foram recebidas com críticas por muitos setores da sociedade, que enxergam nelas uma incitação à violência e à intolerância.
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A resguardo do aniquilamento de um estado soberano é vista por muitos porquê uma posição extremista, que não contribui para a procura de uma solução justa e pacífica para o conflito. A dificuldade da situação no Oriente Médio exige abordagens mais equilibradas e comprometidas com a diplomacia e o diálogo.
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