A viagem de Rosângela da Silva, a Janja, ao Espiolhar no início deste mês gerou um dispêndio de pelo menos R$ 283,3 milénio aos cofres públicos. A esposa foi convidada pela sheika Mozha bin Nasser al-Missned para participar de um evento sobre instrução em Doha, e esteve acompanhada por quatro assessores e oito policiais federais, que garantiram sua segurança.
Segundo documentos obtidos pelo Estadão, o deslocamento dos policiais federais somou R$ 230.552,00, incluindo passagens aéreas e diárias. As passagens dos agentes, compradas em cima da hora, chegaram a custar até R$ 31,4 milénio cada.
No totalidade, as diárias do grupo de segurança – constituído por uma delegada, um escrivão e seis agentes – totalizaram R$ 42,2 milénio, com valores variando de R$ 6,3 milénio a R$ 4,2 milénio, dependendo do tempo de permanência de cada agente no exterior.
De consonância com o Estadão, um documento interno da Polícia Federalista (PF) revela que as passagens foram adquiridas fora do prazo mínimo previsto em uma portaria do Ministério da Justiça de 2018, sendo justificadas pela responsável porquê uma urgência imposta pelo envio tardio do invitação, que teria chegado no dia 6 de setembro, data da viagem de Janja. No entanto, a PF já havia enviado um agente para o Espiolhar no dia 3 de setembro para realizar tarefas de reconhecimento.
De consonância com a reportagem, além da equipe de segurança, a esposa de Lula levou quatro assessores: o fotógrafo Cláudio Adão dos Santo Souza, o ajudante de ordens Edson Antônio Moura Pinto, a assessora Júlia Camilo Fernandes Silva e a assessora de prensa Taynara Pretto. Segundo o Pintura de Viagens do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), as despesas desse grupo somaram R$ 52 milénio entre passagens e diárias.
Janja participou da 5ª celebração do Dia Internacional de Proteção da Instrução de Ataques, promovida pela ONG Education Above All e presidida pela sheika Mozha bin Nasser. A data, instituída pela ONU em 2020, visa sobresair a valimento da instrução porquê um recta humano necessário. (Foto: reprodução; Manancial: Estadão)
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