O presidente galicismo, Emmanuel Macron, afirmou, nesta quinta-feira 26, que seria “um erro” o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, rejeitar um cessar-fogo no Líbano e que ele teria que assumir a “responsabilidade” por uma escalada regional.
“A proposta que foi feita é uma proposta sólida”, disse Macron em Montreal, Canadá, durante uma coletiva de prelo conjunta com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau.
O presidente galicismo explicou que o projecto, bravo pelos Estados Unidos e pela União Europeia, foi pronto com a participação do próprio Netanyahu.
Enquanto isso, Netanyahu esclareceu que seu governo ainda nem havia respondido à proposta e, em vez disso, ordenou aos militares que “continuassem lutando com toda a força” contra o movimento islamista Hezbollah.
“Acredito que seria um erro o primeiro-ministro [israelense] rejeitar [o cessar-fogo] porque ele teria que assumir a responsabilidade por uma escalada regional muito além do que qualquer um poderia controlar e, obviamente, por novas vítimas civis no Líbano”, afirmou Macron.
“Israel deve parar seus ataques e o Hezbollah desistir sua lógica de retaliação”, acrescentou Macron.
“Precisamos depreender um cessar-fogo absolutamente repentino”, reforçou Trudeau, referindo-se às imagens “devastadoras” do Líbano.
Os Estados Unidos, a União Europeia e outros aliados, muito uma vez que vários Estados árabes, lançaram um apelo conjunto por uma trégua de 21 dias no Líbano, em seguida ataques aéreos israelenses matarem centenas de pessoas e deslocarem mais de 100 milénio no país nesta semana.
O pedido de cessar-fogo de três semanas ocorreu poucas horas depois de o director do Tropa israelense, tenente-general Herzi Halevi, ter pedido, na quarta-feira, aos soldados que se preparem para uma provável ofensiva terrestre contra o Hezbollah.
Macron afirmou que as reações iniciais de Israel à proposta não eram “definitivas” e sugeriu a possibilidade de convocar um novo Recomendação de Segurança da ONU sobre o tema para “aumentar a pressão”.
Ao transpor da conferência, Macron foi confrontado por manifestantes que exigiam uma posição mais firme contra Israel em relação à guerra em Gaza.
“Deveria se envergonhar!”, gritava uma dezena de pessoas.
“É um genocídio o que está acontecendo em Gaza, vocês podem parar isso”, “vocês oferecem cobertura diplomática” a Israel, continuaram os manifestantes, incluindo uma jovem palestina que relatou ter perdido sua filha em Gaza.
“França envia moeda e armas que matam pessoas inocentes”, “queremos [que tomem] ações”, “é provável pressionar Israel”, insistiram os manifestantes.
Macron tentou responder. “Não estamos vendendo armas [a Israel], estamos pedindo um cessar-fogo, por isso fomos ao Recomendação de Segurança”, argumentou.
Posteriormente, a jornalistas, Macron disse “compartilhar” o sentimento dos manifestantes, mas destacou que, junto com a indignação, pode ter “muita confusão”.
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