Na próxima sexta-feira (29), às 17h30, moradores de Canoas (RS) que perderam suas casas na enchente de maio vão realizar uma sintoma na Estação São Luís, da Trensurb, localizada na BR-116. O ato tem uma vez que objetivo reivindicar o recta à moradia e cobrar destreza na solução para as famílias que ainda não foram contempladas pelos programas sociais.
De contrato com a Prefeitura Municipal de Canoas, os primeiros 198 beneficiados pela compra assistida de imóveis pelo Programa Minha Mansão, Minha Vida (MCMV) Reconstrução já receberam no início de novembro todas as orientações para comprar seu novo lar totalmente custeado pelo Governo Federalista.
Na ocasião, agentes da Caixa Econômica Federalista (CEF), do Ministério das Cidades, da Secretaria para Espeque à Reconstrução do Rio Grande do Sul e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SMDUH) explicaram todos os passos para que as famílias tenham chegada às moradias de até R$ 200 milénio.
O prefeito Jairo Jorge declarou que o município já realizou mais de 15 milénio vistorias nos imóveis atingidos pela enchente e deve concluir esse trabalho em breve. Ele estima que murado de um terço dos imóveis atingidos não são mais habitáveis.
“É nesses casos de perda totalidade que as pessoas vão lucrar um imóvel novo. Temos murado de 1,4 milénio famílias em áreas de risco, o que deve somar murado de 6,5 milénio unidades habitacionais para os canoenses”, calculou o prefeito. Jairo Jorge acrescentou que procura com o Governo Federalista recursos para a construção de moradias no próprio terreno de quem não quer deixar seu endereço e destaca que Canoas já está habilitada para erigir 3,4 milénio unidades habitacionais.
A titular da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SMDUH), Roberta Togni, salientou que o município está trabalhando para que as famílias possam reconstruir suas vidas. “Todas as pessoas cá precisam virar a página da enchente e seguir”, afirmou.
Nesse programa, as famílias habilitadas pelo Ministério das Cidades escolhem e recebem moradias de até R$ 200 milénio subsidiadas pelo Governo Federalista. Esses imóveis são destinados aos beneficiários das faixas 1 e 2 do programa, com renda bruta familiar de até R$ 4.700. Ao ser contemplada pelas novas moradias, a família que tiver imóvel próprio precisa doar o imóvel atingido pela enchente à Prefeitura, que tomará providências para que o sítio não possa vir a ser ocupado novamente.
Embora algumas medidas estejam em curso, atingidos relatam ainda viverem em situações precárias e pressionam por respostas efetivas.
* Com informações do Escritório de Notícia da Prefeitura Municipal de Canoas
Manadeira: BdF Rio Grande do Sul
Edição: Katia Marko