Em um levantamento recente divulgado pelo Instituto Veritá, o influenciador do dedo Pablo Marçal (PRTB) continua na liderança para a corrida pela prefeitura de São Paulo. No entanto, ele apresentou uma ligeiro oscilação negativa dentro da margem de erro. A pesquisa, divulgada na manhã desta sexta-feira (27/9), revela um cenário competitivo e dinâmico entre os principais candidatos.
Na pesquisa anterior de 16 de setembro, Marçal tinha 32,1% das intenções de voto. Agora, esse número caiu ligeiramente para 31,8%. Apesar da queda, ele ainda se mantém na liderança, conforme apontam os dados do Veritá. Outros candidatos também apresentaram mudanças em suas intenções de voto, refletindo a volatilidade da disputa eleitoral.
Tábata Amaral (PSB) tem 5,9% das intenções de voto, enquanto Datena (PSDB) aparece com 3%. Marina Helena (Novo) obtém 2,2%, e os demais candidatos, somados, chegam a 1,2%.
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A pesquisa do Veritá foi realizada com 3.020 entrevistas por telefone e possui uma margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de crédito de 95%.
As pesquisas eleitorais são ferramentas essenciais para captar as tendências do eleitorado e prever possíveis cenários políticos. Embora apresentem oscilações e margens de erro, elas fornecem um quadro universal das intenções de voto e ajudam a delinear estratégias de campanha. No caso específico da pesquisa do Veritá, foram detectados os impactos de eventos recentes, uma vez que a cadeirada no debate da TV Cultura e o soco no debate promovido pelo Flow.
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Os números do Veritá apresentam algumas divergências em relação a outros institutos. Por exemplo, na pesquisa do Paraná Pesquisas, também divulgada na sexta-feira, 27, Marçal aparece em terceiro lugar, com 20,5% das intenções de voto. Nesta pesquisa, o prefeito atual segue na liderança com 28%, em empate técnico com Boulos, que tem 24,9%. A margem de erro desta pesquisa é de 2,6 pontos percentuais, e foram entrevistados 1.500 eleitores paulistanos entre os dias 23 e 26 de setembro.
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Essas discrepâncias entre institutos refletem a variação metodológica e a diferença nos momentos de coleta de dados, o que pode influenciar os resultados. No entanto, ambos os levantamentos mostram um cenário de intensa competição, com oscilações constantes entre os candidatos.
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