O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), decidiu reclassificar o sindicância crédulo por ele para apurar o vazamento de conversas de seus assessores, incidente que tem sido chamado de “Vaza Toga”. Antes identificado uma vez que um sindicância, o procedimento agora terá o status de petição, uma classe processual menos específica e utilizada em apurações preliminares.
A ordem do ministro foi tomada em meio a críticas que tem sofrido. Assim, o rebaixamento do o procedimento foi cadastrado neste domingo (25) no Interrogatório 4972, que tinha sido crédulo no último dia 19 de agosto para investigar o caso da “Vaza Toga”.
De consonância com informações divulgadas pela CNN Brasil e obtidas com fontes da Incisão, Moraes teria tomado a decisão para esclarecer que o caso ainda não é um sindicância, mas o início de uma investigação, sem alvos específicos, e com o objetivo somente de apurar um indumento universal.
SOBRE O CASO “VAZA TOGA”
O vazamento das mensagens sobre Moraes foi publicado pelo jornal Folha de S.Paulo no dia 13 de agosto. De consonância com o veículo, conversas indicaram que o ministro teria usado informalmente a Assessoria Próprio de Enfrentamento à Desinformação (AEED), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para embasar investigações contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no STF.
Em seguida a divulgação, o ministro instaurou um sindicância para apurar o vazamento das mensagens e determinou que o director da AEED durante sua gestão no comando do TSE, Eduardo Tagliaferro, prestasse testemunho na Polícia Federalista (PF). Tagliaferro foi despedido em maio de 2023 em seguida ser recluso sob denunciação de violência doméstica.
Tagliaferro aparece uma vez que um dos interlocutores nas mensagens vazadas, junto do juiz instrutor de Moraes no STF, Airton Vieira, e do juiz facilitar na presidência no TSE, Marco Antônio Vargas. Informações Pleno News
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