Dados de um estudo sobre a saúde dos jovens do estado de São Paulo, porque a sisudez das conclusões é surpreendente e assustadora: quem fuma cigarros eletrônicos pode ter até seis vezes mais nicotina no organização do que a acumulada durante décadas por um fumante de cigarros convencionais.
O par de namorados Vitor dos Santos e Maria Fernanda Fonseca procurou ajuda para parar de fumar. Ela tem 19 anos e ele 22. Dependentes porquê dois velhos fumantes. Quando começou o tratamento, o estudante carregava a quantidade de nicotina no sangue equivalente a 80 cigarros. Típico do cigarro eletrônico.
Deu muito susto, viu. A gente está vendo uma TV, está fumando lá, saindo com os amigos, a gente fuma naturalmente, a gente nem percebe a quantidade de puxadas que a gente dá por dia”, afirma.
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A comercialização dos chamados vapes e pods é proibida pela Anvisa e nem por isso difícil de encontrar. Em várias cidades do estado de São Paulo, usuários foram entrevistados em bares, shows e eventos para um estudo do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, em parceria com o Meio de Vigilância Sanitária.
O resultado mostrou que pessoas que usam cigarro eletrônico com frequência têm, em média, até seis vezes mais nicotina no sangue do que quem fuma um maço de cigarro convencional por dia há murado de 25 anos.
Os dados alarmantes comprovam o que os médicos já percebiam nos consultórios: se o cigarro convencional é um vício difícil de largar, o cigarro eletrônico é ainda pior. Capaz de gerar subida obediência em limitado tempo. Por isso, é cada vez mais generalidade encontrar nos hospitais pessoas jovens com problemas pulmonares graves.
E desesperados para parar de fumar, segundo a coordenadora do estudo.
“Uma vez que o resultado é aprazível de usar, tem cheiro bom, não tem zero que é desconfortável, o quidam abusa desse uso. E essa subida exposição, ele além de inalar nicotina, está inalando metal pesado, partículas ultrafinas, um monte de substâncias tóxicas que provêm dessa interação do aquecimento dos líquidos que têm nesse material. O que a gente está vendo, em termos de alarmantes de doenças pulmonares, isso que vai provocar. E até mesmo, um oferecido interessante: a prevalência de pessoas com sintomas respiratórios, asma, por exemplo, foi bastante elevada. Maior até do que você vê na população em universal”, pontua a cardiologista Jaqueline Scholz.
A pesquisa do InCor mostrou também que três em cada dez usuários de cigarro eletrônico relatam problemas de saúde mental porquê depressão e impaciência. Tudo indica que o vício seja motivo e efeito desse mal.
“Eu sinto muita falta de ar, me sinto muito tenro, e eu percebi isso vendo algumas reportagens mesmo. Que eu achava que não eram sintomas do uso do cigarro eletrônico. Eu estou muito feliz, porque eu estou com esperança… Acho que vai dar perceptível para parar de fumar”, afirma a estudante, Maria Fernanda Fonseca.
Nascente/Créditos: G1
Créditos (Imagem de revestimento): Foto: Reprodução/TV Mundo