O misterioso caso Madeleine McCann, que já perdura por 17 anos, acaba de lucrar mais um capítulo intrigante. O teutónico Christian Brueckner, principal suspeito do desaparecimento da moça, confessou ter sequestrado uma garoto em Portugal. Essa revelação foi feita por um ex-colega de quartinho, Laurin Codin, durante uma audiência nesta quarta-feira (25).
Segundo Codin, Brueckner relatou ter sequestrado uma moça durante uma tentativa de pilhagem no Algarve, em Portugal. A confissão ocorreu em seguida Brueckner perguntar se Codin também estava recluso por qualquer delito envolvendo menores. A conversa teria ocorrido em 2020.
Christian Brueckner é atualmente recluso pelo estupro de uma aposentada na Praia da Luz, em Portugal.
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Ele também está sendo julgado na Alemanha por outros crimes não relacionados ao caso de Madeleine McCann. Brueckner tem um histórico marcado por abusos sexuais e crimes de pedofilia, alguns dos quais também ocorreram em Portugal.
Brueckner confessou ao seu ex-colega de quartinho que entrou pela janela de um quarto em um hotel de luxo à procura de moeda e joias. Não encontrando o que buscava, decidiu levar uma moça que encontrou no sítio. Durante a narrativa, ele mencionou que uma pessoa estava com ele, possivelmente sua companheira, e que houve uma discussão entre eles.
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Codin relatou que Brueckner deu detalhes específicos sobre o sequestro. Ele teria levado a garoto em seu carruagem, enquanto a polícia e cães farejadores estavam em seu pista. Em suas palavras, Brueckner questionou insistentemente o colega sobre a possibilidade de rastrear DNA de ossos sob o solo, preocupando-se também com rastros que poderia ter deixado ao escalar uma escada.
Madeleine tinha somente 3 anos quando desapareceu no dia 3 de maio de 2007, do quarto onde dormia com seus irmãos mais novos em um resort na Praia da Luz, em Portugal.
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O caso sofreu uma reviravolta em 2020, quando Christian Brueckner, recluso na Alemanha, virou o principal suspeito, em seguida anos de investigação sem solução. A promotoria alemã em Braunschweig trabalha com a teoria de que Madeleine foi morta por Brueckner. Eles acreditam que ele é o responsável, baseando-se no seu extenso histórico de crimes sexuais e de pedofilia.
Embora as revelações de Brueckner ao colega de quartinho lancem novidade luz sobre o caso, ainda há um longo caminho a ser percorrido na investigação. A confissão, por mais detalhada que seja, precisa ser confirmada por provas concretas para que o caso possa ser encerrado.
Direita Online
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