O pastor Silas Malafaia, figura proeminente no cenário evangélico e político brasílico, anunciou a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro em um ato previsto para o dia 7 de setembro na Avenida Paulista, em São Paulo, que terá porquê foco o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF). A presença de Bolsonaro nesse evento, organizado para coincidir com o Dia da Independência, certamente intensificará o clima de insatisfação e protesto contra o ministro, mormente entre os apoiadores do ex-presidente.
Malafaia foi enfático ao declarar que o evento será uma possante sátira a Moraes, a quem ele responsabiliza por decisões que considera abusivas. “Agora o pau vai torar em cima desse rostro”, declarou o pastor, prometendo um oração veemente e contundente contra o ministro. Ele enfatizou que, durante o ato, os participantes terão liberdade para expressar suas opiniões, o que inclui a resguardo não unicamente do impeachment, mas também da prisão de Moraes, uma postura que reflete o crescente insatisfação entre setores conservadores e aliados de Bolsonaro.
Apesar da retórica acalorada, Malafaia foi simples ao diferenciar seu objetivo do que considera uma tarifa extrema de alguns grupos: a teoria de concluir com o STF. Ele classificou essa proposta porquê tolice, afirmando que seu foco está na remoção de Moraes, e não na deslegitimação da instituição porquê um todo. “Só tolo defende isso, e eu não sou tolo”, declarou, buscando se posicionar porquê um crítico moderado que, embora ferozmente contra Moraes, ainda respeita o papel institucional do STF.
Quanto à participação de Bolsonaro, Malafaia indicou que, embora o ex-presidente seja uma figura médio no evento, ele acredita que Bolsonaro não buscará um confronto direto com Moraes. Essa expectativa de Malafaia sugere que, apesar das tensões, Bolsonaro pode adotar uma postura mais estratégica, evitando um embate frontal com o ministro, o que poderia escalar ainda mais a situação.
Esse ato ocorre em um momento de crescente mobilização entre os opositores do governo Lula, que estão buscando base para um pedido formal de impeachment contra Moraes. Até o dia 22 de agosto, 134 deputados federais já haviam assinado a denúncia por delito de responsabilidade, acusando o ministro de utilizar o TSE para estribar investigações relacionadas ao polêmico questionário das ‘fake news’. Esse movimento ganhou ainda mais força depois revelações de que um assessor de Moraes teria solicitado, de maneira não solene, a produção de relatórios do TSE, o que levantou suspeitas sobre a imparcialidade das investigações.
O evento do dia 7 de setembro, portanto, promete ser um marco importante na oposição ao governo Lula e à atuação de Alexandre de Moraes, com potencial para aumentar a pressão política e institucional sobre o STF e seu ministro. A participação de Bolsonaro, reforçada pelo base de líderes porquê Malafaia, coloca essa revelação no meio das atenções, tanto para seus apoiadores quanto para seus críticos.
Direita Online
Discussion about this post