“Em primeiro lugar, não quero que isso fique escondido do mundo”, disse Alexis Lorenze, que está atualmente hospitalizada na Califórnia com uma reação grave a várias vacinas, ao CHD.TV em uma entrevista na segunda-feira. “E em segundo lugar, não quero que isso aconteça com mais ninguém nunca mais.”
Por mais de uma semana, ela vem sofrendo efeitos colaterais graves e possivelmente fatais — incluindo fanatismo temporária, inchaço, hematomas e feridas em todo o corpo e fortes dores no peito — depois que um hospital exigiu que ela recebesse três vacinas antes de lhe dar uma transfusão de sangue para tratar a doença paroxística hemoglobinúria noturna (HPN).
Alexis foi diagnosticado em janeiro com HPN, uma doença autoimune rara que faz com que o sistema imunológico ataque e danifique os glóbulos vermelhos do corpo. Ela viajou de sua mansão na Flórida para um meio médico da UCI em Orange County para tratamento.
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Ela disse que os médicos exigiram que ela tomasse três injeções – em vez da única que ela esperava – antes de tratá-la.
Dez minutos depois de receber as vacinas, Alexis relatou que perdeu a visão, travou a mandíbula e começou a vomitar. Outros sintomas se seguiram.
A Vaccine Safety Research Foundation enviou um defensora, Angela Wulbrecht, enfermeira, para ajudar Alexis e sua família a negociar o sistema médico. CHD.TV tem feito atualizações de entrevistas ao vivo com Alexis e Wulbrecht.
Na última atualização, Wulbrecht disse ao CHD.TV que os últimos dias foram desafiadores enquanto Alexis negociava problemas de infecção.
Ela também disse que o hospital sofreuW 10 ameaças de petardo e teve que aumentar a segurança. “Isso colocou a equipe sob muito estresse e não ajuda”, disse Wulbrecht. Ela disse que não sabia quem estava por trás disso, mas que “obviamente não está em nossa comunidade de lesões causadas por vacinas”.
Wulbrecht disse que eles estão frustrados com alguns dos médicos que não admitem que a quesito de Alexis — que começou 10 minutos posteriormente a vacinação — é resultado das vacinas e, em vez disso, culpam sua quesito somente pela HPN.
É frustrante, disse ela, porque conforme a história de Alexis circulou, médicos de “todo o mundo” confirmaram que “dar a alguém que está imunocomprometido, sua quesito não era fixo no momento, fazer isso com ela foi demais para seu sistema imunológico”.
Vários médicos disseram ao Daily Mail que um paciente com uma doença autoimune grave não deveria receber múltiplas vacinas de uma só vez, porque poderia levar a complicações que uma pessoa saudável provavelmente não experimentaria.
“Isso realmente dói meu coração”, disse Wulbrecht, “porque quando você anda por leste hospital em todos os lugares, há placas que dizem ‘descubra, ensine e cure’. E eles não estão descobrindo, não estão ensinando.”
Ela disse que eles deveriam estar tentando deslindar o que aconteceu. Em vez disso, Alexis e Wulbrecht disseram que não está simples quais vacinas foram administradas.
Alexis disse que seu médico na Flórida lhe disse que ela precisaria tomar a vacina contra meningite antes do tratamento, e essa era sua expectativa.
No entanto, quando ela chegou ao hospital da Califórnia, ela disse que ela e sua mana foram informadas de que ela precisava realmente de três vacinas – meningite (meningocócica), pneumonia (pneumocócica) e tétano – e o técnico leu os nomes para ela e explicou as vacinas. Quando foram administrados no dia seguinte, os sintomas começaram imediatamente.
TV que ela verificou os registros médicos de Alexis e, em vez disso, listaram meningocócica A, meningocócica B e haemophilus B (conjugado de toxóide tetânico) uma vez que as vacinas administradas.
Eles não conseguiram esclarecer a situação e o fornecedor que administrou as vacinas “desapareceu completamente”, disse ela.
A pequena quer que sua história seja um alerta às pessoas de que elas precisam pesquisar e entender o que os médicos estão se propondo a colocar em seus corpos, em vez de simplesmente responsabilizar neles.
Manadeira/Créditos: InfoWars
Créditos (Imagem de revestimento): CHD TV screenshot
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