O Supremo Tribunal Federalista (STF) alocou murado de R$ 5,5 milhões para a compra de novos equipamentos de segurança. Entre os itens comprados estão 480 coletes balísticos, 216 algemas, 256 bastões policiais e placas de identificação. Essa compra visa não somente substanciar a segurança do STF, mas também atender a necessidades de outros órgãos importantes, porquê a Polícia Federalista e a Lar Militar do Província Federalista. Além desses, o Tribunal Superior Eleitoral e Tribunais Regionais também estão entre os beneficiários.
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De consonância com informações fornecidas pelo STF, o valor de R$ 5,5 milhões não é restrito do tribunal. Oriente montante representa o totalidade das compras realizadas por todas as instituições que participaram do concurso. Ou seja, a compra dos equipamentos de segurança é resultado de um esforço conjunto entre diversas entidades. Dessa forma, a Galanteio esclarece que o valor não sobrecarrega exclusivamente o orçamento do STF.
Ainda em novembro do ano pretérito, o Supremo Tribunal Federalista ampliou seu arsenal de segurança com a compra de carabinas semiautomáticas e escudos, totalizando R$ 235 milénio.
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Outrossim, o tribunal adquiriu 20 capacetes destinados a “atividades de distúrbio”, 20 escudos com subida sucção de impacto, e 20 cassetetes acompanhados de porta-tonfas. A compra também incluiu máscaras para proteção contra gases, vapores e poeiras tóxicas.
A assessoria do STF informou na ocasião que esses equipamentos são direcionados especificamente para a segurança do próprio tribunal. A compra de tais itens foi justificada porquê uma medida necessária para prometer a integridade e a proteção dos membros e funcionários da instituição.
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Esse reforço no pompa de segurança evidencia a preocupação do STF com possíveis situações de risco.
Além de suas atividades em segurança, o Supremo Tribunal Federalista também tem atuado em questões de regulamentação de armas no país. Há quase dois anos, a Galanteio determinou a limitação das operações policiais em favelas do Rio de Janeiro, atendendo a um pedido do Partido Socialista Brasílico (PSB). Esta decisão foi um marco importante na tentativa de reduzir a violência e proteger os moradores dessas comunidades.
Mais recentemente, em setembro de 2022, o ministro Luiz Edson Fachin suspendeu partes dos decretos do ex-presidente Jair Bolsonaro que flexibilizavam o porte e a posse de armas. A suspensão foi baseada em uma ação judicial movida pelo PSB, que argumentava que os decretos poderiam aumentar a violência no país. Com essa decisão, o STF reafirmou seu compromisso com a segurança pública e o controle de armas, buscando um estabilidade entre direitos individuais e a proteção coletiva.
Direita Online
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