A Procuradoria-Universal da República (PGR) solicitou à Polícia Federalista (PF) que continue investigando o verosímil envolvimento do deputado federalista General Girão (PL-RN) nos eventos de 8 de janeiro. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, procura mais detalhes sobre o “intensidade de envolvimento” do deputado nas ações que estão em investigação. Em um relatório enviado ao Supremo Tribunal Federalista (STF) em outubro do ano anterior, a PF indicou que Girão teria cometido “crimes” ao incentivar seus seguidores a solicitar uma mediação militar.
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As acusações são baseadas em declarações do deputado, que questionava o sistema eleitoral e as decisões judiciais. Em seu prova, General Girão negou as acusações, afirmando que suas referências aos militares foram feitas de maneira universal e “dentro dos limites da Constituição”. O documento da PF sugeria que havia “elementos suficientes para sustentar a ocorrência dos crimes e a responsabilização do deputado por sua conduta”.
Guiado à PGR, o relatório resultou em um novo parecer de Gonet, que requisitou investigações adicionais.
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Ele pediu que a PF analise a recente atividade de Girão nas redes sociais, mormente postagens antidemocráticas relacionadas aos eventos de 8 de janeiro, e que sejam identificadas as datas dessas publicações. Em dezembro de 2022, o deputado discursou para manifestantes em frente a um quartel do Tropa em Natal (RN), onde declarou que “o Estado brasiliano confia aos militares o recta de usar a violência em seu nome para a resguardo do Estado”.
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A PF interpretou que o deputado considerava uma vez que “legítimo” o movimento que questionava o resultado das eleições e solicitava mediação militar, incentivando os manifestantes a manterem a pressão em frente aos quartéis. Durante seu prova, Girão alegou que sua presença no lugar foi “casual” e que só se pronunciou depois ser reconhecido pelos manifestantes.
Ele defendeu que seu exposição sobre o papel dos militares referia-se a um “recta genérico de uso da força dentro dos limites constitucionais”, negando qualquer envolvimento ou conhecimento prévio dos atos violentos subsequentes.
Direita Online
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