O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, defendeu nesta terça-feira (24) uma reforma no Recomendação de Segurança da ONU. O estadunidense discursou logo depois de Lula na Tertúlia Universal das Nações Unidas, em Novidade York, e disse que era preciso ampliar o Recomendação para “finalizar com guerras”, sem especificar, no entanto, que tipo de reforma seria essa.
“O Recomendação de Segurança precisa voltar ao trabalho de finalizar com guerras, finalizar com o sofrimento, assinar acordos e deixar de difundir as armas mais perigosas. (…) Precisamos de uma Nações Unidas mais potente e mais inclusiva. Incluir novas vozes. Por isso defendemos a reforma e ampliação dos membros do Recomendação de Segurança”, afirmou Biden.
Dissemelhante de Lula, o presidente estadunidense não especificou quais novos membros e “novas vozes” ele gostaria que estivesse no recomendação. O brasílico afirmou que era preciso incluir países da América Latina e da África no grupo. Já Biden não disse que integrantes deveriam fazer secção do Recomendação de Segurança, mas em grande secção do seu oração defendeu a Organização do Tratado do Atlântico Setentrião (Otan) uma vez que um instrumento de garantia da sossego no mundo.
Esse foi o último oração de Biden na Tertúlia Universal da ONU, já que seu procuração termina neste ano e ele não concorrerá à reeleição. O estadunidense também usou seus 15 minutos para proteger a Ucrânia na guerra contra a Rússia, concordar Israel no genocídio na Tira de Gaza e declarar que vai “proteger” Taiwan e suas tecnologias.
O estadunidense disse que todos os integrantes da Tertúlia Universal da ONU firmaram o compromisso de proteger e lutar contra a agressão e usou uma vez que exemplo a guerra da Ucrânia. Segundo ele, a guerra fracassou e é preciso continuar defendendo a Ucrânia neste conflito.
“Quando a Rússia invadiu a Ucrânia, nós entendemos que era preciso proteger aquilo que representa aquela instituição. Por isso, nós tratamos de prometer assistência humanitária e econômica. O povo ucraniano esteve à profundidade da estado e pedi cá, nessa sala, para defendê-los. E o melhor de tudo é que a guerra de [Vladimir] Putin fracassou. Ele disse que queria debilitar a Otan, mas a Otan está mais potente do que nunca. Não podemos deixar, não podemos fazer vista grossa e não podemos deixar que diminuam nosso suporte à Ucrânia até que a Ucrânia consiga a liberdade”, disse.
Segundo Biden, o governo dos Estados Unidos também trabalha para “estabilizar o Oriente Médio. Desde 7 de outubro de 2023, a região vive um conflito com o massacre israelense contra cidadãos palestinos na Tira de Gaza. A Lar Branca, no entanto, ajudou Israel com aportes financeiros e militares no conflito. Mesmo falando em “sossego”, Biden defendeu a posição dos israelenses no conflito.
“O mundo não precisa se render diante dos horrores de 7 de outubro. Todo país tem o recta de prometer que não haja um ataque assim. Não se pode invadir um Estado soberano com numerosas mortes. Desde 7 de outubro estamos decididos que vamos trabalhar para que não haja guerra sangrenta na região. A provocação do ataque foi feita em 7 de outubro e, um ano depois, há muitas pessoas na fronteira entre Israel e Líbano, e ninguém quer uma guerra de grande graduação”, afirmou.
Nesta mesma risco de raciocínio, ele provocou o Irã e disse que esses “progressos pela sossego” vão ajudar a enfrentar o “repto que representam os iranianos”. De conciliação com ele, é preciso “dissolver” seus líderes que apoiaram a conduta do Hamas no 7 de outubro e impedir que eles tenham aproximação a armas nucleares.
Em um segundo momento, o gerente do Executivo estadunidense afirmou proteger os seus princípios quando procura gerir com “responsabilidade” a competição com os chineses. Mesmo pregando saudação na relação com Pequim, ele disse que vai continuar reforçando alianças no indo-pacifico “que não vão contra nenhuma país”, que vai atuar contra a coerção no mar da China e que seguirá colaborando no Estreito de Taiwan para que não seja usada força contra os “parceiros” dos Estados Unidos.
Mesmo com todo o oração em torno dos conflito, Joe Biden disse crer em um horizonte de sossego e segurança e que os EUA trabalham para isso. Segundo ele, “as forças que nos unem são mais fortes que as que nos separam” que os princípios e as alianças que o país defende vão superar os desafios.
“Estamos em um momento de inflexão da história mundial. As ações da atualidade vão definir nosso horizonte nas próximas décadas. Temos que proteger os princípios da ONU, finalizar com os conflitos, assumir desafios mundiais uma vez que mudanças climáticas, rafa. Precisamos de mais do que privação de guerras, as pessoas precisam de garantias”, afirmou.
O oração de Biden foi feito logo no primeiro dia da Tertúlia Universal da ONU. Além do estadunidense e Lula, outros líderes dos países que integram a ONU vão discursar durante 6 dias de evento. A câmara encerra no dia 30 de setembro.
Edição: Rodrigo Durão Coelho
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