As maiores taxas de desemprego no 3º trimestre foram verificadas em Pernambuco (10,5%), Bahia (9,7%) e Província Federalista (8,8%), e as menores em Rondônia (2,1%), Mato Grosso (2,3%) e Santa Catarina (2,8%). Os dados são de pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 22, pelo IBGE.
A taxa de desocupação caiu em sete das 27 unidades da federação. As outras 20 não mostraram variações estatisticamente significativas no indicador, segundo o IBGE.
Porquê já divulgado anteriormente, a taxa média de desemprego no país caiu para 6,4% no 3° trimestre. Essa foi a segunda menor taxa de desocupação da série histórica, iniciada em 2012, perdendo exclusivamente para a taxa do trimestre encerrado em dezembro de 2013 (6,3%).
Em 15 estados, a taxa de desemprego ficou supra da média pátrio. veja tábua aquém:
A taxa de informalidade para o Brasil foi de 38,8% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Pará (56,9%), Maranhão (55,6%) e Piauí (54,5%), e as menores, com Santa Catarina (26,8%), Província Federalista (30,2%) e São Paulo (30,6%).
O rendimento médio real mensal habitual foi de R$ 3.227 no país. Entre as Grandes Regiões, houve altas na verificação anual no Nordeste (R$ 2.216), Sudeste (R$ 3.656) e Sul (R$ 3.577), com firmeza no Núcleo-Oeste (R$ 3.683) e no Setentrião (R$ 2.482).
A taxa de desemprego por sexo foi de 5,3% para os homens e 7,7% para as mulheres no terceiro trimestre. Já a taxa de desocupação por cor ou raça ficou aquém da média pátrio para os brancos (5%) e supra para os pretos (7,6%) e pardos (7,3%).
A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o duplo da verificada para o nível superior completo (3,2%).