A mansão Safra, no Morumbi, Zona Sul de São Paulo, é a 11ª maior residência do mundo, de combinação com o ranking feito pela Architectural Digest, revista especializada em arquitetura.
Com mais de 11 milénio metros quadrados, a residência supera em tamanho a Morada Branca, que ocupou a 12ª posição no ranking. A mansão só perde para palácios porquê o de Versalhes, perto de Paris, e o de Buckingham, em Londres, na oitava e sétima posições, respectivamente.
A mansão pertence a Vicky Safra, viúva do banqueiro Joseph Safra, possuidor do Banco Safra e considerado, em vida, o varão mais rico do Brasil, segundo a Forbes.
Joseph morreu em 2020. Libanês naturalizado brasílio, fez riqueza no Banco Safra. Nascido em 1938, Joseph veio para o Brasil na dezena de 1960, para dar perenidade aos negócios do pai, Jacob. Ele e o irmão, Moise, foram os grandes responsáveis pela subida do grupo desde logo. Em seguida a morte, a família safra travou uma disputa judicial pela legado, que terminou neste ano com um combinação “amigável” (leia mais inferior).
A mansão, localizada no Morumbi, foi construída em 1995, inspirada no Palácio de Versalhes e nos palácios de nobres romanos. Com mais de 130 cômodos distribuídos em cinco andares, a residência foi projetada pelo arquiteto francesismo Alain Raynaud, conta com paisagismo de Burle Marx e tem seu próprio heliponto. A revista diz que há poucas informações sobre o interno da mansão.
Familia Safra
O banqueiro Joseph Safra morreu em dezembro de 2020, aos 82 anos. Ele era o varão mais rico do Brasil, com uma riqueza estimada, à idade, em R$ 119,08 bilhões.
Libanês naturalizado brasílio, ele fez riqueza no banco Safra. Nascido em 1938, Joseph veio para o Brasil na dezena de 1960, para dar perenidade aos negócios do pai, Jacob. Ele e o irmão, Moise, foram os grandes responsáveis pela subida do grupo desde logo.
A dupla vem de uma tradicional família de banqueiros. A mudança da família para o Brasil começou em seguida a Segunda Guerra Mundial, na dezena de 1950, quando iniciou com os filhos a geração do conglomerado financeiro.
Em seguida a morte de Joseph, Alberto Safra, fruto do banqueiro, processou sua mãe e dois irmãos em meio a uma disputa sobre a riqueza. No processo, Alberto acusa seus familiares de diluir de propósito a participação dele na holding do Safra National Bank, em um esforço para expulsá-lo do poderio da família.
O término da disputa judicial foi em setembro deste ano. De combinação com o enviado emitido pela família, as partes concordaram em “fechar todos os processos judiciais e arbitrais pendentes em todas as jurisdições”. Os termos financeiros e outras condições do combinação não foram divulgados.