23/07/2024 – 0:14
Com um esteio em volume dos democratas, Kamala Harris prometeu vencer as eleições presidenciais americanas contra Donald Trump, que comparou a “predadores” e “trapaceiros” em oração nesta segunda-feira, depois a desistência de Joe Biden da disputa.
A vice-presidente americana injetou otimismo na equipe de campanha em Delaware, onde Biden se recupera da Covid-19, e entrou no ringue sem rodeios.
“Ouçam-me quando digo que conheço o tipo de Donald Trump”, disse Kamala, remontando à epoca de procuradora na Califórnia, quando precisou mourejar com “predadores que abusaram de mulheres, fraudadores que enganaram consumidores, trapaceiros que quebraram as regras em mercê próprio”.
“Lutaremos pela liberdade reprodutiva, sabendo que, se Trump tiver a oportunidade, assinará uma proibição do monstro para todos os estados”, ressaltou a democrata, em seu primeiro oração eleitoral desde que Joe Biden desisitiu da disputa.
“Vamos lucrar”, afirmou Kamala, que admitiu “uma montanha-russa” de emoções depois a desistência do presidente. “Eu senhoril Joe Biden”, reiterou, horas depois ressaltar na Morada Branca que o legado dele “é inigualável na história moderna”.
“Ela é a melhor”, disse o presidente americano, durante uma chamada ao vivo antes do oração de Kamala.
Os democratas parecem ter deixado para trás a crise interna sobre a capacidade física e mental de Biden e pretérito a olhar para o horizonte, a pouco mais de três meses das eleições. O partido prometeu “um processo transparente e ordenado” para substituir Biden, e deve nomear oficialmente seu candidato na convenção de agosto em Chicago.
Kamala é a grande favorita, depois receber esteio não somente de Biden, mas também do ex-presidente Bill Clinton e de sua mulher, Hillary, ex-secretária de Estado, e ainda da ex-presidente da Câmara dos Representantes Nancy Pelosi.
Segundo a rede de TV CNN, que fez uma narração por estado, a vice-presidente dos Estados Unidos conta com o esteio suficiente de delegados democratas para ser nomeada candidata à Presidência pelo partido.
Para prometer a indicação democrata, Kamala precisa do esteio de pelo menos 1.976 delegados, de um totalidade de quase 4.000, na votação solene que vai suceder durante a convenção do Partido Democrata, em 19 de agosto.
A verosímil candidatura de Kamala injeta otimismo em uma eleição que seria disputada por dois políticos em idade avançada e impopulares entre muitos eleitores. Sua equipe afirma que ela arrecadou um recorde de US$ 81 milhões (R$ 450,3 milhões) em 24 horas somente com contribuições de pequenos doadores.
Kamala não anunciou uma data para a nomeação nem esclareceu quem escolheria uma vez que companheiro de placa. Se os democratas não chegarem a um concordância, uma convenção ocasião a outros candidatos poderia ser realizada em Chicago.
A candidatura democrata já estava na corda bamba desde o desempenho desastroso de Biden no debate de junho contra Trump, que saiu mais possante e vive dias de glória depois sobreviver a uma tentativa de assassínio e participar de uma convenção republicana em que foi ovacionado.
Do lado republicano, o pregão afetou a candidatura de Trump, obrigando-o a rever sua estratégia eleitoral, muito focada em apresentar Biden uma vez que um varão senil, confuso e desgracioso.
Esses argumentos podem se voltar contra o republicano caso ele enfrente Kamala Harris, quase 20 anos mais jovem.
O nervosismo é palpável, apesar de pesquisas recentes darem a Trump uma estreita vantagem sobre Harris (48% das intenções de voto contra 46%).
O senador J. D. Vance, companheiro de placa de Trump, denunciou nesta segunda um processo “antidemocrático” para derrubar Biden, que seria tecido secretamente por uma escol sob a influência de Obama e do financista George Soros.
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