O Tropa Brasiliano firmou suas primeiras parcerias público-privadas (PPPs) com a licença do Possante de Copacabana, no Rio de Janeiro, e do zoológico do Núcleo de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), em Manaus, para a iniciativa privada.
Dois contratos foram assinados com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) neste mês para que a instituição estruture as licitações dos espaços. Esta é a primeira vez que o Tropa passa a gestão de uma unidade completa para a iniciativa privada.
O BNDES terá até três anos para calcular e estruturar as licitações dos dois locais, identificar serviços de infraestrutura necessários e recomendar modelos para a futura licitação pública.
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A expectativa é que as concessões melhorem o atendimento ao público e a conservação dos espaços. No Possante de Copacabana, onde a ingresso custa R$ 10 e só é aceito pagamento em quantia, são comuns longas filas nos fins de semana e feriados.
“Os projetos visam a aumentar a eficiência dos serviços prestados à população, fomentando a cultura, o turismo e a consciência ambiental”, diz o Tropa, em nota. “Aliás, a parceria tem por propósito otimizar as condições de conservação dos ativos, que possuem extrema relevância no contexto social onde se inserem.”
“Tanto o Possante de Copacabana quanto o Zoo do CIGS são patrimônios nacionais, e agora teremos a oportunidade de torná-los ainda mais atrativos para turistas e moradores aproveitarem todo o seu potencial”, afirmou o diretor de Planejamento e Relacionamento Institucional do BNDES, Nelson Barbosa.
O patrão do Estado Maior do Tropa, general Richard Fernandez Nunes, assinou os contratos em nome da Força.
“O Museu Histórico do Tropa/Possante de Copacabana é uma joia que temos a oferecer à sociedade, mas é um poderoso”, afirmou. “Logo, vamos conciliar essa dualidade.”
“O Zoológico do CIGS atende às necessidades de conhecimento para que o nosso combatente de selva seja reconhecido uma vez que um dos melhores capacitados do mundo, mas também está disponível para as escolas, para pesquisadores, para professores e alunos de várias instituições e para a sociedade em universal”, acrescentou.
Embora o prazo para o BNDES seja de até três anos, a expectativa é que a modelagem seja concluída em um ano e meio. A partir daí, será escolhido o padrão de licença e realizada a licitação. Segundo o Tropa, o período das duas concessões deve permanecer entre cinco e 35 anos.
O Possante de Copacabana
O Possante de Copacabana foi inaugurado em 28 de setembro de 1914 e ocupa uma dimensão de 114 milénio m². Foi idealizado para proteger o Rio de Janeiro, logo capital federalista, do ataque de forças inimigas que chegassem pelo mar.
No lugar, hoje mote entre os bairros de Copacabana e Ipanema, desde o século 16, os portugueses mantinham forças militares para impedir invasões estrangeiras.
Em 1907, a construção do Possante foi sugerida ao logo presidente Afonso Pena pelo ministro da Guerra, marechal Hermes da Fonseca.
As paredes externas do poderoso têm 12 metros de espessura e acolhem canhões alemães Krupp, assentados em cúpulas encouraçadas e giratórias. São dois canhões de 305 mm, capazes de atingir alvos a 23 quilômetros de pausa, dois canhões de 190 mm e duas torres de canhões de 75 mm.
A fortaleza tem uma usina a diesel, que no século pretérito fornecia eletricidade para Copacabana, além de espaços uma vez que câmaras de tiro, cozinha, repositório de comida, paiol de munição, alojamento para oficiais e praças, oratório, oficina, telégrafo, observatório, almoxarifado, cisterna de chuva, banheiros e enfermaria, a maioria deles disponíveis à visitação.
A partir da Cúpula dos Canhões, é provável ver uma das principais paisagens do Rio, com vista para o Morro do Pão de Açúcar e as praias de Copacabana e do Diabo.
O Possante foi orlado por diversas unidades militares, sendo a última o 3º Grupo de Artilharia de Costa, entre 1934 e 1987. Neste ano foram extintas as Baterias de Artilharia de Costa e o Possante foi transformado em espaço cultural, passando a acoitar também o Museu Histórico do Tropa.
Os últimos disparos feitos a partir do Possante ocorreram em 11 de novembro de 1955, no incidente sabido uma vez que “Novembrada”. Por ordem dos militares legalistas comandados pelo marechal Henrique Teixeira Lott, 12 tiros foram disparados contra o cruzador Tamandaré, que tentava levar Carlos Luz e um grupo de aliados dele até Santos.
A embarcação, que estava desarmada e com unicamente uma hélice em funcionamento, não foi atingida.
Hoje, o Possante recebe murado de 650 milénio visitantes por ano e dispõe de dois restaurantes. Outros atrativos são a vista e o passeio histórico, que inclui um museu cuja suplente técnica abriga 15 milénio peças, incluindo uma mecha do cabelo de Napoleão Bonaparte.
Zoológico do CIGS
O Zoológico do CIGS foi criado em 1967, devido à premência de apresentar aos alunos do logo curso de Guerra na Selva os animais comuns na Amazônia. Foi desobstruído ao público em 1969, com seu montão bastante aumentado devido a doações dos moradores do entorno.
Em 1999, ele foi ampliado, e hoje tem quase 1,2 milénio animais, todos da região, e ocupa uma dimensão de 45 milénio m², em sua maior troço vegetação amazônica preservada. É o segundo ponto turístico mais visitado de Manaus, com mais de 100 milénio visitantes por ano.
Os ingressos custam R$ 20. Entre as áreas de visitação, estão a Sala Entomológica, o Aquário Amazônico, o Memorial Jorge Teixeira, a Sala de Exposição do Tropa Brasiliano e a OCA do Conhecimento Ambiental.
É governado pela Partilha de Veterinária do CIGS. Por estar em meio à floresta, é generalidade enxergar animais de vida livre circulando pelo envolvente, uma vez que preguiças, garças, pica-paus e macacos.
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