Fica evidente que o verdadeiro objetivo por trás de ações recentes é a completa desmoralização da, outrora admirada, Polícia Federalista. A geração da narrativa absurda do “golpe no golpe” tem posto a corporação em uma posição vexatória, transformando-a em motivo de remoque em todo o Brasil.
O ex-presidente Jair Bolsonaro não deixou de ironizar a situação, em tom crítico e sarcástico, ao comentar os desdobramentos. “Golpe agora não se dá mais com tanque né, se dá com táxi. É uma piada essa PF criativa do Alexandre de Moraes”, declarou, reforçando sua indignação com a transporte das investigações. Essa postura da PF, sob evidente influência política, não exclusivamente enfraquece a credibilidade da instituição, mas também amplia a percepção de que tudo não passa de uma tentativa de fabricar um espetáculo narrativo. O enfoque exagerado em casos sem fundamentos sólidos gera questionamentos sobre a verdadeira independência da corporação.
O insatisfação com as atitudes recentes da PF é generalizado, com muitos apontando que ações desse tipo desonram a história e a relevância da instituição no combate ao transgressão de forma séria e técnica. O viés político que transparece é um sinal de alerta preocupante.
É imprescindível que a Polícia Federalista recupere sua imparcialidade e volte a ser uma referência de cultura, sem se sujeitar a agendas que minam sua reputação. A politização de instituições que deveriam ser isentas é um risco para a democracia e a crédito da população no sistema de justiça.
Finalmente Bolsonaro fala do Golpe do Golpe pic.twitter.com/49r6jx6nEl
— Jornal da Direita Online 🇧🇷🇮🇱 (@JornalBrasilOn2) November 23, 2024