Os caminhões que caíram no Rio Tocantins, em seguida o desabamento da ponte que liga o estado que leva o mesmo nome ao Maranhão, na tarde deste domingo (22), carregavam agrotóxicos e produtos químicos corrosivos classificados porquê “altamente perigosos” em transmitido divulgado à população.
As prefeituras de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA) emitiram alertas para que moradores não entrem em contato com a chuva do rio, pois há risco de intoxicação, queimaduras e outros tipos de contaminação.
“Solicitamos a todos os moradores e comunidades situadas a jusante da barragem de Estreito que evitem qualquer contato com a chuva do rio. O contato com esses produtos pode desencadear reações químicas graves e oferecer sérios riscos à saúde, porquê queimaduras, intoxicações e outros problemas”, informaram as prefeituras.
De conformidade com o informe, as equipes do Corpo de Bombeiros, Resguardo Social e outras autoridades estão no lugar avaliando e monitorando a situação, e a população deve esperar novas orientações antes de usar a chuva.
Até o momento, pelo menos duas pessoas morreram e outras 12 estão desaparecidas em seguida a queda da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira. As buscas, no entanto, foram interrompidas justamente devido ao risco de contaminação.
Rotas alternativas
O Departamento Pátrio de Infraestrutura de Transportes (Dnit) alertou para interdição totalidade no lugar e divulgou as rotas alternativas. Os usuários do Tocantins devem acessar a estrada que vai de Darcinópolis a Luzinópolis, chegar na BR-230 e seguir até o km 101 (cidade de São Bento). Em seguida pegar a direita, sentido Axixá e Imperatriz (MA).
Quem vai do Maranhão deve acessar a BR-226 em Estreito até Porto Franco. De Porto Franco os usuários devem seguir pela BR-010 até Imperatriz.
*Texto túrbido para atualização de informações
Edição: Geisa Marques