O ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro participaram de comícios ontem em Valparaíso de Goiás e Luziânia. Esses eventos fazem segmento de uma estratégia para estabelecer um “projecto de pátria” que se iniciará nas eleições municipais de outubro. A extrema direita já planeja um retorno ao poder em 2026, mesmo com Bolsonaro inelegível até 2030. A meta é maximizar o número de prefeituras conquistadas.
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A deputada federalista Bia Kicis (PL-DF), presente nos comícios, destacou a preço de 2024 para as eleições de 2026. Os eventos em Goiás foram somente o início de uma série de compromissos nacionais que o ex-presidente e sua esposa pretendem executar. As próximas etapas serão em cidades uma vez que São Luís, Goiânia, Anápolis, Ji-Paraná, Manaus e Vitória. Visitas ao Rio de Janeiro e São Paulo estão previstas para o início de outubro, antes do primeiro vez.
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Em Valparaíso de Goiás, Bolsonaro e Michelle apoiaram a candidata do Solidariedade à prefeitura, Maria Yvelônia, ex-secretária pátrio de Assistência Social. Eles estavam acompanhados de figuras políticas uma vez que a vice-governadora do Região Federalista, Celina Leão, e a senadora Damares Alves. Deputados distritais também marcaram presença para fortalecer a campanha de Yvelônia.
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Depois Valparaíso, a comitiva, sem Bolsonaro, foi a Luziânia estribar Waltinho, candidato do PL à prefeitura. Michelle Bolsonaro fez um exposição focado no conflito ideológico, acusando a esquerda de subornar os valores familiares. Ela criticou o governo de Lula, afirmando que, durante a gestão de Bolsonaro, o combate à prevaricação permitiu economia de recursos.
Michelle acusou o atual governo de gerar um déficit de mais de R$ 1 trilhão, contrastando com os quase R$ 55 bilhões deixados em caixa pelo ex-presidente.
Direita Online
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