“Quero agradecer a todos por estarem cá”, disse Biden. “Agora, quem vou apresentar a seguir?”
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Logo depois, o apresentador pausou para introduzir Modi, que se aproximou de Biden e cumprimentou-o com um aperto de mão.
A sátira intensa a Biden ocorreu um dia antes, por ele ter permitido que a primeira-dama, Jill Biden, liderasse uma reunião de gabinete na sexta-feira, a interação aconteceu.
Na sexta-feira, pela primeira vez desde 2 de outubro de 2023, Biden convocou seu gabinete e a primeira-dama se uniu a ele para discutir a “Iniciativa da Mansão Branca em Pesquisa sobre a Saúde da Mulher”.
O presidente explicou a presença de Jill Biden, dizendo: “Cá e em administrações anteriores, primeiras-damas participaram dessas reuniões por razões específicas. Esta é a primeira vez que Jill se junta a nós, o que demonstra a preço do tema sobre o qual ela vai falar.”
Ele concluiu passando a vocábulo para sua esposa, dizendo: “É tudo seu, querida.”
O jornal New York Post relatou que Jill Biden, sentada na cabeceira da mesa da sala do gabinete, “leu um relatório sobre iniciativas de saúde materna por quatro minutos e meio, depois seu marido ter falado por unicamente dois minutos no início da reunião.”
Tradicionalmente, o encarregado de estado se posiciona no meio da mesa, enquanto os integrantes do gabinete se acomodam conforme a sequência de geração de seus respectivos departamentos. A última esposa de um presidente a marcar presença em uma reunião de gabinete do marido parece ter sido Hillary Clinton.
A presença de Jill Biden, que exerce influência sobre Joe Biden e, consequentemente, sobre sua gestão, tem sido uma motivo metódico de controvérsia. Vários comentaristas expressaram críticas a sua participação na reunião nas redes sociais.
O New York Post afirmou que Jill Biden é “considerada por pessoas de dentro da Mansão Branca porquê a primeira-dama mais influente desde Edith Wilson, que controlava rigidamente o entrada ao marido, o presidente.”
Nascente/Créditos: Contra Fatos
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