A passagem de um furacão por Moçambique deixou um rastro de ao menos 94 mortos e 620 milénio pessoas atingidas, de congraçamento com balanço veiculado neste domingo (22) pelo Instituto Vernáculo de Gestão de Riscos e Desastres. Chido, porquê vem sendo chamado o fenômeno, destruiu mais de 110 milénio casas. A maior secção da população afetada reside na província de Cabo Ténue, região nordeste do país, onde foram registrados, no último domingo (15), rajadas de vento de até 260 km/h a e chuvas de 250 milímetros em 24 horas.
O furacão também atingiu alguns dias detrás o arquipélago galicismo de Mayotte, território ultramarino da França localizado na costa leste da África, entre Moçambique e Madagascar. O estrago causado no sítio foi de 110 milénio casas destruídas e 35 vidas perdidas. A região é tida porquê uma das mais pobres do mundo. O Fundo das Nações Unidas para a Puerícia (Unicef) divulgou imagens feitas em Mecúfi, região de Cabo Ténue, em que mostra prédios devastados, entre eles uma mesquita atingida pelos fortes ventos.
O balanço anterior de mortos somava 75 vidas perdidas. Já o número de feridos segue estabilizado em 670, segundo os órgãos envolvidos na apuração da tragédia. Ainda não se sabe o número totalidade de mortos porque há diversos locais isolados e algumas vítimas chegaram a ser enterradas de inesperado, logo posteriormente a passagem do furacão, por conta da tradição muçulmana. A região foi visitada neste domingo (22) por Daniel Chapo, candidato eleito em outubro na disputa presidencial. Ele é vinculado à Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), força que comanda o país desde a dez de 1970.
Com informações de AFP e Folha de São Paulo
Edição: Geisa Marques