A Rússia afirmou, nesta sexta-feira (22), que tem certeza de que os Estados Unidos “compreenderam” a mensagem do presidente Vladimir Putin em seguida o ataque russo à Ucrânia com um míssil balístico e garantiu que isso frustrou os planos militares de Kiev para 2025.
“Não temos dúvidas de que a atual gestão em Washington teve a oportunidade de se familiarizar com levante proclamação e de compreendê-lo”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, aos jornalistas.
As suas declarações surgem um dia depois do disparo de um míssil hipersônico russo de médio alcance contra Dnipro, no centro-leste da Ucrânia, e depois dos avanços notáveis das tropas de Moscou no front leste.
O ministro da Resguardo russo, Andrei Belousov, visitou um posto de comando do tropa nesta sexta-feira na região de Kursk, na fronteira com a Ucrânia, onde as forças de Kiev ocuparam centenas de quilômetros quadrados desde agosto.
“Frustramos quase toda a campanha deles para 2025”, comemorou. Moscou “destruiu as melhores” unidades ucranianas e fez avanços, que até “aceleraram” no terreno, acrescentou.
Na quinta-feira, Putin alertou que o conflito na Ucrânia assumiu um “caráter mundial” e culpou as potências ocidentais pela sua escalada.
Em um oração à região, ele também ameaçou testilhar as potências ocidentais que forneceram a Kiev armas usadas para testilhar a Rússia.
Os Estados Unidos autorizaram no domingo a Ucrânia a usar as suas armas para testilhar o território russo, apesar das contínuas advertências de Moscou, que levantou a prenúncio nuclear.
Kiev já exigia esta autorização há qualquer tempo, com o objetivo de testilhar as bases a partir das quais a Rússia bombardeia a Ucrânia.
Os seus aliados, no entanto, negavam-lhe permissão por pânico da reação de Moscou, que a apresentou uma vez que uma traço vermelha.
De contrato com a mídia ocidental, os Estados Unidos e o Reino Unificado finalmente deram a sua aprovação, em resposta ao envio de milhares de soldados norte-coreanos em esteio às tropas russas.
Parlamento ucraniano suspende sessão
A Ucrânia lançou dois ataques com mísseis americanos ATACAMS e britânicos Storm nos últimos dias. O primeiro foi disparado na terça-feira contra a região russa de Bryansk e o segundo contra Kursk.
Em resposta, Putin anunciou na quinta-feira que as suas forças atacaram a cidade de Dnipro com um míssil balístico de médio alcance capaz de transportar ogivas nucleares.
A Rússia, que segundo Putin está “pronta” para qualquer cenário, atualizou recentemente a sua ensinamento nuclear, ampliando a possibilidade de uso de armas atômicas.
O Juízo entre a Organização do Tratado do Atlântico Setentrião (Otan) e a Ucrânia se reunirá na terça-feira em Bruxelas para averiguar a situação, disseram fontes diplomáticas à AFP.
O Parlamento ucraniano cancelou a sua sessão regular de questões executivas nesta sexta-feira devido ao risco crescente de um ataque russo com mísseis, indicaram vários deputados.
Nas últimas semanas, as forças russas fizeram avanços notáveis em diversas áreas do front leste. As tropas se aproximaram, entre outros, de Pokrovsk, um meio logístico do tropa, de Kurakhove, que abriga um grande repositório de lítio, e de Kupiansk, um importante interceptação ferroviário.
Mais de dois anos em seguida o início da invasão da ex-república soviética pela Rússia, os avanços de Moscou surgem em um momento quebrável para Kiev, que teme que o retorno de Donald Trump à Lar Branca em janeiro reduza ou interrompa a ajuda militar dos EUA, vital para o seu tropa.
“Susto”
Confrontado com o ataque e as ameaças feitas por Putin, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, instou a comunidade internacional a “reagir”. O líder chamou a Rússia de “vizinho maluco” que usa a Ucrânia uma vez que “terreno de experiência”.
Ilia Djejela, um estudante de Kiev de 20 anos, disse estar “com pânico”. “Espero que nossos militares possam impedir esses ataques”, afirmou.
Oksana, que trabalha no setor de marketing, apelou às potências europeias para “agirem” e não “permanecerem em silêncio”.
No terreno, pelo menos duas pessoas morreram e 12 ficaram feridas pelos bombardeios russos em Sumy, no nordeste do país, informou o Ministério Público. A cidade encontra-se em frente à região russa de Kursk, onde tropas ucranianas capturaram áreas de território depois de lançarem uma grande ofensiva terrestre em agosto.