Posteriormente a tumultuada desocupação do campus da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), que resultou na prisão de universitários e do deputado federalista Glauber Braga (Psol-RJ), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tomou a iniciativa de contatar o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). O objetivo de Pacheco era prometer as prerrogativas legais do parlamentar, que foram questionadas durante a ação policial. Leste movimento do presidente do Senado ocorreu posteriormente ele ser procurado pela deputada federalista Erika Hilton (Psol-MG), correligionária de Braga, que manifestou preocupação com a situação.
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A mediação dos policiais no campus da Uerj no Maracanã foi realizada em cumprimento a uma decisão judicial que determinou a reintegração de posse e a desocupação dos prédios da universidade. Agentes do Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) adentraram o espaço utilizando bombas de efeito moral. Estudantes estavam acampados no sítio desde julho, protestando contra o galanteio de benefícios para bolsistas, o que gerou uma situação tensa e conflituosa.
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A operação teve início às 13h20 e rapidamente evoluiu para um confronto. Segundo testemunhas, estudantes lançaram pedras e pedaços de madeira contra os policiais, que reagiram prontamente. Um policial ficou ferido e precisou ser levado ao hospital, mas não houve registros de estudantes feridos. Às 15h10, a Polícia Militar confirmou a desocupação do campus, encerrando temporariamente o impasse.
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Em resposta ao ocorrido, a bancada do Psol na Câmara dos Deputados emitiu uma nota repudiando “veementemente o ato facultativo” da Polícia Federalista. Os parlamentares do partido anunciaram que acionariam o Supremo Tribunal Federalista (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) em decorrência da operação que culminou na prisão de Glauber Braga. A nota destacou a premência de medidas enérgicas para evitar a repetição de episódios de truculência porquê o presenciado.
Especificamente, o Psol afirmou que levaria ao Supremo Tribunal Federalista a questão da violação da isenção parlamentar do deputado Glauber Braga. Ou por outra, cobraria do Superior Tribunal de Justiça providências em relação aos desmandos do governador Cláudio Castro e exigiria do Ministério da Instrução ações firmes para evitar novos incidentes violentos. A posição do partido reflete uma tentativa de buscar justiça e asseverar os direitos dos envolvidos.
A situação gerou um intenso debate político e dividiu opiniões. De um lado, houve críticas ao que foi considerado um ato de autoritarismo e violação de direitos por segmento das forças policiais e do governo estadual. De outro, algumas vozes criticaram o comportamento dos manifestantes e questionaram a legitimidade dos protestos e das ações tomadas pelo Psol. A controvérsia em torno do incidente ilustra as profundas divisões políticas e sociais presentes no Brasil atualmente.
Direita Online
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