Os astronautas que estão atualmente ‘presos’ na Estação Espacial Internacional (ISS) até fevereiro do próximo ano terão a oportunidade de votar nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, mesmo estando no espaço.
Suni Williams e Butch Wilmore, da NASA, fazem secção da equipe de teste da invólucro Starliner da Boeing e, apesar da longa missão, poderão satisfazer seu obrigação cívico. (assista mais sobre o caso ao termo da reportagem).
A NASA já havia se pronto para essa situação e, graças a uma lei privativo aprovada no Texas, astronautas podem votar mesmo estando a respeito de 400 quilômetros da Terreno. “É um obrigação muito importante que temos uma vez que cidadãos, e estou ansiosa para votar do espaço, o que é muito permitido”, comentou Williams em uma coletiva de prensa em 13 de setembro, diretamente da ISS.
Desde 1997, posteriormente a aprovação de uma mudança no Código Eleitoral do Texas, astronautas americanos têm permissão para votar durante missões espaciais. O primeiro a fazer isso foi David Wolf, que votou enquanto estava na Estação Espacial Mir.
De consonância com o portal O Mundo, o processo de votação envolve tecnologia avançada. As cédulas são enviadas à Terreno da mesma forma que os dados da estação espacial, através da Near Space Network, um sistema de satélites da NASA que se comunica com antenas no solo.
Depois que Williams e Wilmore preencherem suas cédulas eletrônicas, elas serão criptografadas e armazenadas no sistema da estação. Em seguida, os votos serão transmitidos por um satélite até a White Sands Test Facility, no Novo México, de onde a NASA os enviará ao controle da missão em Houston, que repassará os dados ao escrivão do condado para processamento. (Foto: reprodução NASA; Manadeira: O Mundo; Aventuras na História)
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