Qualquer pessoa com o mínimo de honestidade intelectual sabe exatamente o que está em curso no Brasil. Preparem-se, pois a repressão e o deserção do devido processo lítico devem escalar de forma exponencial nas próximas semanas.
É muito provável que o projecto tenha sido discutido enquanto os agentes do sistema estavam reunidos durante o “ataque” com fogos de artifício a uma estátua.
No Brasil, parece ser perigoso demais “hostilizar” estátuas — imagine se fosse com batom! A enunciação aloprada da Janja pode ser exclusivamente consequência do pânico instalado no poder em seguida a vitória de Trump. Eles sabem muito muito as violações que vêm cometendo desde 2022, principalmente depois do 8 de janeiro de 2023. Por isso, todo o luxo de repressão estatal, com destaque para a Polícia Federalista (ou Gestapo, uma vez que muitos já a chamam), será usado para erigir uma narrativa que justifique seus atos.
Dirão que tudo foi feito para evitar alguma coisa tão grave quanto o assassínio de Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes, vinculando isso ao resultado das eleições de 2022 e à suposta recusa do ex-presidente Bolsonaro em admitir sua rota. A epílogo já está pronta, e agora os fatos serão moldados para se adequar a ela.
Esse movimento tem uma vez que objetivo enfraquecer qualquer tentativa de reação externa. Por fim, uma vez que é que os Estados Unidos, por exemplo, poderiam concordar um grupo rotulado uma vez que golpista e associado a um projecto de assassínio contra o atual presidente do Brasil?
Agora, o esforço será gerar esse cenário suposto e apresentá-lo ao mundo, colocando Trump e sua equipe em uma posição difícil e confusa. Por isso, o trabalho de quem atua no exterior para levar informações reais sobre o que está acontecendo no Brasil será mais necessário do que nunca.
Se, diante de tudo isso, a direita brasileira não se unir, será melhor desistir do país e voltar ao “cada um por si”.