O presidente gaulês Emmanuel Macron foi recebido com vaias e gritos de revolta em Mayotte, arquipélago gaulês localizado no Oceano Índico danificado por um furacão que já deixou mais de 30 mortos. Cobrado por providências, na última quinta-feira (19), Macron falou que os moradores estariam “na pior” sem a França.
Em sua visitante tensa, Macron prometeu reconstruir o território, situado entre Moçambique e Madagascar, por meio de uma “lei privativo”, além de atender os problemas urgentes de fornecimento de chuva e mantimentos.
Os moradores de Mayotte pediam chuva durante a visitante do presidente às áreas afetadas. Seis dias posteriormente a passagem do furacão, Macron prometeu que o fornecimento de chuva seria restabelecido parcialmente neste sábado.
– Sete dias e você não pode dar chuva à população – gritou um varão para Macron.
Ele recebeu uma resposta do presidente.
– Se você colocar as pessoas umas contra as outras, estamos ferrados! Você está feliz por estar na França? Se não fosse a França, você estaria 10.000 vezes mais na merda. Não há lugar no Oceano Índico onde as pessoas estejam felizes! Isto é verdade – rebateu o mandatário gaulês.
O furacão Chido deixou ao menos 35 mortos em sua passagem por Mayotte, no último sábado (14), conforme informaram, nesta sexta-feira (20), as autoridades em um novo balanço. O ministério do Interno gaulês também informou sobre 67 feridos graves e 2.432 feridos leves, e alertou que o balanço é “muito difícil de solidar”. As autoridades temem um número de mortos muito maior.
Mayotte conta com tapume de 320 milénio habitantes, mas estima-se que entre 100 milénio e 200 milénio pessoas a mais vivam lá devido aos migrantes em situação irregular provenientes da vizinha Comores. Quase um terço da população vive em habitações precárias.
Mayotte se tornou um departamento gaulês em 2011, posteriormente votar contra sua independência em dois referendos, em 1974 e 1976. No entanto, Comores reivindica oriente território e não reconhece a domínio de Paris.
*Com informações AE