Nesta quinta-feira (21), em seguida a Polícia Federalista (PF) indiciar Jair Bolsonaro (PL) e outros 36 nomes no questionário que apura a suposta tentativa de realização de um “golpe de Estado”, aliados do ex-presidente se manifestaram. O senador Rogério Pelágico (PL-RN), líder da oposição na Mansão, falou em perseguição.
– Não só era esperado porquê representa sequência a processo de incessante perseguição política ao espectro político que representam – afirmou.
Com mais de 800 páginas, o relatório final do questionário será enviado ao Supremo Tribunal Federalista (STF). A partir de agora, caberá à Procuradoria-Universal da República (PGR) denunciar ou não os indiciados à Namoro, que vai julgá-los caso isso aconteça. Além de Bolsonaro, outros nomes na lista são o do candidato a vice na placa de Bolsonaro em 2022, Walter Braga Netto, e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.
Publicidade
A deputada Carla Zambelli (PL-SP) pontua que não aconteceu nenhum violação.
– Uma vez que é que você planeja tudo e não faz? (…) Por mais que seja repugnante pensar em matar uma pessoa, não é mal a gente deveria agir. Os caras não cometeram violação – apontou.
Outro que se manifestou foi o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).
– O desespero bateu, eles viram que a volta de Bolsonaro é uma veras e agora querem reagir, querem sapatear, querem continuar contando a história e o enredo que o presidente Lula já falou que tinha que montar uma narrativa – destacou.
Créditos (Imagem de revestimento): Foto: Edilson Rodrigues/Dependência Senado