O empresário Elon Musk ocupa a revestimento da novidade edição da revista Time, que traz um cláusula intitulado “How Elon Musk Became a Kingmaker” (“Porquê Elon Musk se tornou um Influenciador poderoso”). A publicação analisa o papel de Musk nas eleições norte-americanas, destacando sua influência significativa na vitória de Donald Trump e J.D. Vance.
Valia de Musk na eleição de Trump
Segundo a Time, Musk foi um dos principais aliados de Trump na recente eleição presidencial, moldando sua agenda e aparecendo em comícios ao longo da campanha. O cláusula argumenta que seu suporte foi um dos fatores determinantes para o retorno do republicano à Mansão Branca.
A revestimento da revista apresenta uma lista das conquistas de Musk, incluindo a compra do Twitter/X, a revitalização do programa espacial dos EUA e a eleição de Trump. Entre as metas futuras do empresário, segundo a Time, estão uma economia de US$ 2 trilhões nos cofres públicos e a ida a Marte.
Resposta de Musk
Em resposta à publicação, Musk afirmou em seu perfil no Twitter/X que não deu entrevistas recentes e que a lista apresentada pela Time não representa suas prioridades. “Estou tentando tornar a vida multiplanetária para maximizar a provável duração da consciência. Alguns dos itens que eles citaram são necessários para isso”, escreveu.
Envolvimento político
O cláusula sugere que o suporte de Musk a Trump pode trazer vantagens para suas empresas, uma vez que a Tesla e a SpaceX, mas questiona os possíveis impactos para os cidadãos americanos. O jornalista Simon Shuster, responsável do texto, aponta que instituições fundamentais, uma vez que o sistema de saúde e a instrução, não podem ser geridas uma vez que empresas privadas.
A partir de 20 de janeiro, Musk assumirá o função no recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, em paralelo à posse de Trump.
Reconhecimento
Apesar de críticas dos democratas à gestão de Trump, o cláusula da Time reconhece que Musk é amplamente visto uma vez que eficiente e inovador. O senador Bernie Sanders descreveu Musk uma vez que um empresário “eficiente e invasivo”, reconhecendo que ele é capaz de realizar em um ano o que o governo demoraria cinco.