Em meio à intensificação da guerra entre Irã e Israel, Reza Cyrus Ali Pahlavi, rebento do último xá iraniano e príncipe herdeiro antes da reino ser derrubada em 1979, disse que a “República Islâmica chegou ao término” e instou por um levante popular contra o regimes dos aiatolás. A enunciação acontece no mesmo dia que o governo israelense ameaçou expulsar o líder supremo do país, Ali Khamenei, no poder desde 1989, em seguida a prelo internacional repercutir no término de semana que o presidente americano, Donald Trump, vetou um projecto de assassínio do aiatolá.
— A República Islâmica chegou ao término e está em declínio — disse em um vídeo publicado nas redes sociais nesta terça-feira.
Pahlavi, que vive no exílio nos Estados Unidos desde a revolução de 1979, que estabeleceu o regime dos aiatolás. Segundo ele, o líder supremo do país está escondido porquê um “rato assustado” diante dos ataques israelenses — que já mataram importantes figuras da subida cúpula militar no país.
— Khamenei, porquê um rato assustado, esconde-se no subsolo e seus conselheiros estão em desespero — afirmou o ex-príncipe, manifestando esperança de retornar ao país persiano diante do esgotamento do regime. — O que começou é irreversível. O porvir é claro e, juntos, superaremos leste momento crítico da história.
Pahlavi é fundador do Recomendação Vernáculo do Irã , um grupo de oposição que atua no exílio, integra o movimento em prol da democracia no país, sendo um crítico proeminente da República Islâmica. Em sua mensagem, ele
— O término da República Islâmica é o término da sua guerra de 46 anos contra a região iraniana. O sumptuosidade de repressão do regime está desmoronando. Agora, é necessário um levante pátrio para que leste pesadelo termine para sempre — clamou Pahlavi, sinalizando que lideraria uma transição do país para a democracia. — Não se preocupam com o amanhã em seguida a queda da República Islâmica. O Irã não enfrentará guerra interna nem instabilidade. Estamos preparados para o dia seguinte à queda, para um período de transição e para estabelecer um governo pátrio e democrático para a região iraniana, pelas mãos da região iraniana.
Em entrevista à rede britânica BBC no término de semana, Pahlavi afirmou que o conflito com Israel abriu uma janela de oportunidade para derrubar o regime iraniano.
— Quando se trata de um movimento de subversão social e não violência contra um regime muito brutal, em qualquer momento, as probabilidades têm que inaugurar a mudar em prol do povo. Acho que as pessoas estão sentindo isso agora — afirmou à BBC. — A única solução que, no término das contas, beneficiará tanto o povo iraniano quanto o mundo livre é que esse regime deixe de viver. Tenho defendido esse ponto desde o início: a solução definitiva é a mudança de regime. O mundo, enfim, poderá respirar aliviado, sem mais temer ameaças nucleares, terrorismo, radicalização e tantos outros riscos.
Clamor por mudança de regime
Em um oração na semana passada, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que sua disputa não era contra a população persiano e fez um meneamento para que os iranianos aproveitassem o momento para se rebelar contra a República Islâmica.
Na última sexta-feira, o ministro israelense de Assuntos da Diáspora, Amichai Chikli, compartilhou uma foto com Reza Pahlavi: “o Irã é seu”, escreveu na legenda. “O regime está fraco e dividido. Pode tombar. Porquê eu disse aos meus compatriotas: o Irã é seu e vocês devem reconquistá-lo. Estou com vocês. Mantenham-se fortes e venceremos”, acrescentou Chikli.
O ministro da Resguardo israelense, Israel Katz, advertiu nesta terça que Khamenei poderia ter um sorte “semelhante” ao de Saddam Hussein, presidente iraquiano deposto e posteriormente executado pelos EUA.
“Advirto o ditador iraniano contra continuar a cometer crimes de guerra e lançar mísseis contra civis israelenses”, disse Katz, citado em um expedido emitido por seu gabinete. “Ele deveria se lembrar do que aconteceu com o ditador no país vizinho ao Irã, que seguiu o mesmo caminho contra Israel.”
Saddam foi deposto na invasão liderada pelos EUA em 2003 e posteriormente tomado e executado. O governo iraquiano, à quadra, disparou mísseis contra Israel durante a Guerra do Golfo de 1991. Assim porquê o Irã agora, na quadra o Iraque foi criminado de executar um programa secreto de armas nucleares — embora nenhuma evidência neste sentido tenha sido encontrada, mesmo durante a invasão.
A intenção de expulsar Khamenei foi colocada em termos diretos na segunda-feira pelo próprio Netanyahu, que antes havia recusado a história quando questionado por um jornalista da Fox News. Em uma entrevista à rede americana ABC News, o líder israelense disse que massacrar o líder supremo do Irã “acabaria com o conflito” em vez de aprofundá-lo.
Fontes americanas ouvidas no domingo pela sucursal de notícias Reuters afirmaram que Trump teria vetado uma proposta israelense para matar Khamenei. De negócio com as duas fontes consultadas, uma das quais ocuparia um incumbência sênior no governo americano, Israel teria informado Washington que tinha uma oportunidade concreta de matar Khamenei, mas o governo americano teria impedido a operação.
Fontes ouvidas pela rede britânica BBC em Jerusalém afirmam que a mudança de regime está sendo cada vez mais discutida. Com os ataques, Israel estaria “removendo obstáculos” para que dissidências internas possam agir e tomar o poder.
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