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Mais um capítulo da perseguição contra vozes conservadoras se desenha no Supremo Tribunal Federalista. O ministro Alexandre de Moraes decidiu, nesta terça-feira (18), prorrogar por mais 60 dias o questionário que investiga o jornalista Allan dos Santos. A decisão atende a um pedido da Polícia Federalista, que alega ainda não ter recebido dados da empresa Meta sobre publicações e perfis ligados ao comunicante.
O questionário foi instaurado em julho de 2023, a partir de uma solicitação da jornalista Juliana Dal Piva, com parecer favorável da Procuradoria-Universal da República (PGR). Desde logo, as investigações miram conteúdos publicados por Allan entre junho do ano pretérito e março de 2024. No entanto, até o momento, não houve repasse das informações por secção das plataformas digitais.
Allan dos Santos, publicado por seu posicionamento conservador e firme resguardo da liberdade de sentença, está fugido desde outubro de 2021. À quadra, Moraes expediu um mandado de prisão dentro do polêmico questionário das chamadas “milícias digitais” — processo altamente criticado por juristas e entidades que defendem o devido processo legítimo e o recta à sintoma.
O novo questionário contra o jornalista reforça a sensação de uma caçada judicial contra opositores do sistema. Moraes, mais uma vez, age em sincronia com a Polícia Federalista e a PGR, estendendo prazos e investigações que não avançam, mas mantêm a pressão política e midiática sobre o investigado. Um evidente retrato de uma vez que o ativismo judicial substituiu o estabilidade entre os Poderes.
Enquanto criminosos de esquerda gozam de liberdade plena e até mesmo cargos públicos, jornalistas conservadores seguem sendo tratados uma vez que ameaças à democracia. A verdade é que, para muitos, a perseguição a Allan dos Santos não é por delito, mas por opinião — um pouco impensável em qualquer país que realmente respeite a Constituição.
https://jornalbrasilonline.com.br/moraes-renova-caca-contra-allan-dos-santos//Manancial/Créditos -> JORNAL BRASIL ONLINE