A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), relatora da Percentagem Parlamentar de Questionário (CPI) das Apostas Esportivas, revelou neste sábado (15) que está tomando medidas drásticas de segurança pessoal em seguida receber ameaças relacionadas à sua atuação na percentagem. Segundo a parlamentar, os episódios ocorreram pouco antes da apresentação do relatório final da CPI, que recomendou o indiciamento de 16 pessoas, incluindo empresários do setor de apostas, donos de plataformas e influenciadores digitais porquê Virgínia Fonseca e Deolane Bezerra.
“Não tomo mais nem chuva nem moca que venham de dentro do Senado. Estou andando com segurança armada até os dentes”, declarou Soraya.
A senadora informou que já procurou a Polícia Federalista para relatar as ameaças e disse que qualquer tentativa de intimidação ou agressão será respondida com medidas legais. Em tom incisivo, Soraya também fez um alerta:
“Se tombar uma unha minha, de alguém da minha família ou de alguém da minha equipe, sei de quem é a culpa. Não vou expor quem foi, mas, se examinar quem assinou pela orifício da CPI, quem virou membro e quem a sabotou, você saberá quem me caluniou e me difamou.”
Investigação em meio a pressões
O relatório final da CPI das Apostas abalou o setor de jogos e apostas online no Brasil, sugerindo conexões entre influenciadores e possíveis práticas irregulares em plataformas digitais. A inclusão de nomes populares, porquê o da empresária do dedo Virgínia Fonseca e da advogada e influenciadora Deolane Bezerra, ampliou o alcance e a repercussão das investigações.
Nos bastidores do Senado, a atuação da senadora Soraya já vinha enfrentando resistência de setores ligados ao lobby das apostas. Fontes parlamentares afirmam que houve tentativas de esvaziar a percentagem e de suavizar o teor do relatório final — o que não teria sido aceito por Soraya.
Clima de tensão no Congresso
O caso aumenta a tensão no Congresso Vernáculo, que já vive clima de polarização e denúncias de ameaças contra parlamentares. A preocupação com a segurança de membros de CPIs tem se tornado recorrente, em peculiar quando investigações tocam setores com grande poder econômico.
Até o momento, não há informações sobre quem estaria por trás das ameaças recebidas por Soraya. A senadora, no entanto, deixou simples que não irá recuar.
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