Veículos do grupo Mundo noticiaram nesta sexta-feira (13) que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), teria sido suspenso pela Polícia Federalista (PF) por suspeita de tentativa de deixar o país. No entanto, a resguardo de Cid nega que ele tenha sido recluso.
Segundo as reportagens, a suspeita surgiu em seguida uma suposta movimentação para reaver seu passaporte, o que indicaria uma provável tentativa de viagem ao exterior. A Polícia Federalista apura as circunstâncias da ação.
A informação divulgada foi de que o Supremo Tribunal Federalista (STF) teria autorizado a prisão, mas a ordem foi posteriormente revogada. O STF, até o momento, não se manifestou oficialmente sobre os detalhes da medida.
Mauro Cid é um dos 31 réus no questionário que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado para manter Bolsonaro no poder em seguida a rota nas eleições de 2022. A denúncia foi apresentada pela Procuradoria-Universal da República (PGR), com base em delações e depoimentos colhidos pela PF.
A resguardo de Mauro Cid afirma que ele “em nenhum momento descumpriu qualquer medida judicial” e que “não houve qualquer detenção ou justificativa para uma eventual prisão”.
O caso permanece sob estudo do ministro Alexandre de Moraes, relator das ações relacionadas ao 8 de janeiro e às investigações sobre atos enquadrados pela Golpe uma vez que antidemocráticos.
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