Durante o julgamento de Sean Combs, o rapper e produtor músico espargido uma vez que P. Diddy, o juiz federalista Arun Subramanian advertiu que o réu poderá ser removido do tribunal se continuar tentando influenciar o júri com expressões ou gestos durante os depoimentos.
A recado foi feita na última quinta-feira (5), logo em seguida os jurados deixarem a Golpe para o pausa do almoço. O juiz relatou que viu Combs balançando a cabeça de forma vigorosa em direção ao júri em pelo menos duas ocasiões durante a oitiva da testemunha Bryana Bongolan — atitude que, segundo ele, já havia sido expressamente proibida.
– Não pode ocorrer de novo – afirmou Subramanian.
O juiz foi direto ao expor que, caso o comportamento se repita, ele permitirá que o governo peça uma instrução formal ao júri sobre a conduta do réu e avaliará medidas mais severas, incluindo a retirada do réu da sala de audiência. O magistrado, inclusive, questionou o jurista de resguardo de Combs, Marc Agnifilo, se as tentativas do rapper “iriam ocorrer de novo”, ao que Agnifilo garantiu que não.
Embora leis federais garantam a um réu o recta de estar presente no julgamento, as regras também permite sua exclusão em caso de comportamento disruptivo. De entendimento com a advogada Misty Marris, que acompanha o caso, essa remoção seria uma medida drástica e extremamente prejudicial à resguardo do músico.
Créditos (Imagem de cobertura): Sean Combs, espargido P. Diddy Foto: EFE/ASHLEY LANDIS
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