O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) usou suas redes sociais neste termo de semana para acusar movimentos de esquerda ao volta do mundo de disseminarem o ódio e promoverem atos de violência política contra lideranças conservadoras.
Em sua publicação, Flávio listou quatro episódios recentes envolvendo atentados e tentativas de homicídio contra políticos de direita em diferentes países:
“Na Colômbia, o candidato conservador Miguel Uribe foi baleado.
No Equador, Fernando Villavicencio, de centro-direita, acabou assassinado.
No Brasil, Jair Bolsonaro sofreu uma tentativa de homicídio com faca durante a campanha.
Nos Estados Unidos, Donald Trump, candidato republicano, fim de atentado a tiros.
Em todos esses casos, os alvos eram lideranças de direita.
A esquerda, onde quer que atue, mostra seu verdadeiro rosto: violento, intolerante e, muitas vezes, sicário.
Um instruído à morte e ao ódio, disfarçados de virtudes.”
A fala do senador provocou possante repercussão nas redes sociais, dividindo opiniões. Apoiada por seus seguidores, a publicação foi criticada por opositores, que apontaram generalizações perigosas e responsabilização coletiva sem provas diretas que vinculem os ataques a uma coordenação da esquerda organizada.
Especialistas em segurança e política internacional ressaltam que, embora os episódios citados envolvam vítimas de perfil conservador, as motivações dos ataques variam caso a caso — com contextos locais e investigações ainda em curso em alguns deles.
No caso do atentado contra Jair Bolsonaro, em 2018, o responsável do transgressão, Adélio Pontífice de Oliveira, foi considerado inimputável por transtornos mentais. A resguardo sustentou que o atacador agiu por motivações pessoais e religiosas, sem vínculo partidário ou organização política, embora o incidente continue sendo usado por aliados porquê símbolo de perseguição política.
Já o homicídio de Fernando Villavicencio, no Equador, está ligado a investigações sobre o narcotráfico no país. No caso de Miguel Uribe, senador colombiano, ele sobreviveu a um ataque a tiros em maio de 2024, o qual ainda está sob investigação.
Procurados, partidos de esquerda no Brasil não se manifestaram oficialmente até o momento. O debate reacende a polarização política e levanta discussões sobre a escalada do exposição de ódio em ambos os espectros ideológicos.
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