O governo federalista vai desembolsar R$ 168 milénio em cachê artístico para a cantora Roberta Sá se apresentar em um jantar nesta quinta-feira, 5. O evento em Paris atende a um invitação do líder gaulês, Emmanuel Macron, ao presidente Lula da Silva. O Quotidiano Solene da União divulgou os termos do contrato para o show nesta quarta-feira, 4.
A apresentação da cantora integra um roteiro diplomático. A programação inclui tradicionais discussões sobre acordos bilaterais, espaço para cerimônias, protocolos e ações culturais – tudo financiado com numerário público.
O jantar vai ocorrer em meio às negociações do conciliação mercantil entre a União Europeia e o Mercosul. A taxa enfrenta poderoso resistência do governo gaulês, principalmente por questões ambientais, muito uma vez que proteção ao setor agrícola sítio.
Lula vai permanecer na França até o próximo domingo, 9. A agenda prevê encontros sobre temas uma vez que a mudança climática e a guerra na Tira de Gaza. Procura, do mesmo modo, destravar o impasse do conciliação entre os blocos econômicos. O presidente brasílio, que não tem curso superior, também receberá um título de doutor honoris motivo e participará de debates na Universidade de Sorbonne.
Artistas, homenagens e cheques públicos
A expectativa é que Lula e Macron assinem muro de 20 atos bilaterais, envolvendo acordos nas áreas de vacinas, segurança pública, ensino e ciência. Esta é a primeira visitante de Estado de um presidente brasílio à França em 13 anos. A última ocorreu em 2012, durante o governo Dilma Rousseff.
Roberta Sá, de 44 anos, é considerada um dos nomes de destaque da música popular brasileira contemporânea. Ela tem passagens por gêneros uma vez que MPB, samba e bossa novidade. A cantora, aliás, já foi indicada ao Grammy Latino e, assim, mantém parcerias com nomes uma vez que Chico Buarque e Gilberto Gil.
Em maio, ela recebeu a Ordem do Préstimo Cultural, maior honraria da cultura brasileira. O símbolo foi entregue pessoalmente pelo presidente Lula, assim uma vez que pela primeira-dama Janja da Silva. O evento marcou assim um novo gesto que reforça a percepção de que cultura, política e viagens oficiais caminham juntos neste governo à base de numerário do pagador de impostos.
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