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O bilionário Elon Musk, ex-aliado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma criminação explosiva nesta quinta-feira (5). Em sua rede social X (idoso Twitter), Musk afirmou que Trump está nos arquivos relacionados a Jeffrey Epstein, o financista réprobo por crimes sexuais.
“Hora de soltar a petardo de verdade: Donald Trump está nos arquivos de Epstein. Essa é a verdadeira razão pela qual eles não foram tornados públicos”, escreveu Musk, marcando diretamente o perfil de Trump. A enunciação intensifica a já acirrada disputa entre os dois magnatas.
A tensão entre Musk e Trump escalou em seguida o presidente ameaçar rescindir contratos governamentais com as empresas de Musk, porquê Tesla e SpaceX. Trump expressou sua desengano com Musk, acusando-o de ingratidão e sugerindo que a melhor forma de forrar bilhões no orçamento seria fechar os subsídios e contratos com o bilionário.
Em resposta, Musk rebateu as alegações de Trump e destacou sua valimento nas eleições, afirmando que sem seu pedestal, Trump teria perdido a eleição, os democratas controlariam a Câmara e os republicanos teriam unicamente 51 cadeiras no Senado.
A relação entre Trump e Epstein tem sido objeto de escrutínio há anos. Embora Trump tenha recusado envolvimento nos crimes de Epstein, registros mostram que eles foram próximos nos anos 1990, frequentando festas e eventos sociais juntos.
O nome de Trump aparece em registros de contato de Epstein, embora não haja evidências concretas de envolvimento em atividades ilícitas. A criminação de Musk reacende debates sobre a transparência dos documentos relacionados a Epstein e possíveis conexões com figuras políticas de destaque.
A disputa pública entre Musk e Trump também teve repercussões no mercado financeiro. As ações da Tesla caíram significativamente em seguida as trocas de acusações, refletindo a preocupação dos investidores com a firmeza das relações entre as empresas de Musk e o governo dos EUA.
Analistas observam que a luta pode ter implicações de longo prazo para contratos governamentais e políticas relacionadas a veículos elétricos e exploração espacial. Enquanto isso, a comunidade internacional acompanha atentamente os desdobramentos desse embate de gigantes.
A criminação de Musk marca um ponto crítico na deterioração da relação entre os dois. O bilionário, que já ocupou o missão de gerente do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) durante o procuração de Trump, agora se posiciona porquê um crítico ferrenho do presidente.
A situação destaca as complexas interações entre política, negócios e questões éticas nos Estados Unidos, principalmente quando figuras de cocuruto perfil estão envolvidas em disputas públicas. O desenrolar desse conflito pode influenciar não unicamente o cenário político, mas também o porvir de políticas públicas e alianças estratégicas.
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