Durante prova prestado porquê testemunha no processo que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado envolvendo membros do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro da Resguardo e ex-presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo, protagonizou um momento de tensão com o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo Tribunal Federalista (STF).
A audiência, que integra a série de oitivas conduzidas pelo STF no questionário sobre os eventos de transição e queixa eleitoral em 2022, ganhou contornos inesperados quando Rebelo abordou o uso de figuras de linguagem e expressões idiomáticas durante suas respostas.
“O uso de expressões porquê ‘estou frito’ não significa que a pessoa está literalmente em uma frigideira”, argumentou Rebelo, defendendo que certas declarações atribuídas a réus ou testemunhas no processo deveriam ser analisadas com atenção ao contexto e à versão própria da língua portuguesa.
O glosa gerou reação imediata do ministro Alexandre de Moraes, que interrompeu a fala do ex-ministro com tom de reprovação:
“O senhor está cá para tratar dos fatos do processo. Não estamos em um debate linguístico. Evite generalizações e divagações.”
A resposta provocou novidade reação de Rebelo, que rechaçou a mediação porquê tentativa de repreensão:
“A minha avaliação sobre a língua portuguesa é minha. Não vou admitir repreensão.”
Diante do embate verbal, Moraes elevou o tom e chegou a ameaçar prender Rebelo por desacato:
“Se o senhor não se comportar, vai ser recluso por desacato.”
O envolvente da audiência, até portanto formal e técnico, ficou tenso com o incidente. A sessão prosseguiu depois o impasse, com a perpetuidade das perguntas da Procuradoria-Universal da República (PGR) e das partes envolvidas.
Contexto da oitiva
Aldo Rebelo, que não é investigado no processo, foi ouvido porquê testemunha por ter mantido interlocução com figuras civis e militares ligadas ao núcleo do ex-presidente Jair Bolsonaro durante o período de transição de governo. Rebelo foi ministro da Resguardo no governo Dilma Rousseff e tem mantido presença no debate público sobre Forças Armadas e democracia.
Apesar do incidente tenso, o prova seguiu com respostas objetivas sobre os encontros que participou e sua avaliação sobre o comportamento das Forças Armadas durante o processo eleitoral e pós-eleitoral.
Repercussão
Nos bastidores, interlocutores do STF e da PGR minimizaram o incidente, tratando-o porquê um momento solitário em uma audiência extensa. Entretanto, aliados de Rebelo criticaram o tom adotado por Moraes, classificando a prenúncio de prisão porquê “excessiva e desproporcional”.
A resguardo de Rebelo não se manifestou formalmente até o momento. Já integrantes da Namoro consideraram que o ministro agiu no treino de sua poder judicial, diante de conduta considerada evasiva ou pouco colaborativa no contexto do prova.
O incidente reforça o clima de tensão e a delicadeza das apurações conduzidas pelo STF, que envolvem altas autoridades civis e militares e investigam a verosímil pronunciação de medidas ilegais contra o Estado Democrático de Recta.
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