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Pujança elétrica terá novo aumento com acionamento da bandeira vermelha em junho
Prepare-se para um novo impacto no orçamento. A conta de luz ficará mais rostro a partir de junho, posteriormente a Escritório Pátrio de Pujança Elétrica (Aneel) anunciar o retorno da bandeira vermelha patamar 1. A decisão, comunicada nesta sexta-feira (30), estabelece uma cobrança suplementar de R$ 4,46 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
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Em maio, os consumidores ainda pagavam uma tarifa extra de R$ 1,885 por 100 kWh, referente à bandeira amarela. Com a mudança, o aumento representa um salto de 136% em relação ao mês anterior.
Motivo do aumento
Segundo a Aneel, a mudança tarifária foi motivada pela redução no volume de chuvas, um fenômeno típico da transição entre o período úmido e o sedento no Brasil. Com a previsão de concorrência inferior da média nos reservatórios, a geração de força hidrelétrica torna-se limitada, exigindo o acionamento de usinas termelétricas — que têm dispêndio de operação significativamente mais sobranceiro.
Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária estava virente, indicando condições favoráveis de geração. No entanto, a escalada para a bandeira amarela em maio e, agora, para a vermelha em junho, evidencia o termo da firmeza no setor e o progresso de um cenário de maior pressão sobre o sistema elétrico vernáculo.
Impactos para o consumidor
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O Operador Pátrio do Sistema Elétrico (ONS) alerta que o atual cenário aumenta os custos de geração e compromete a sustentabilidade do fornecimento de força no país. A Aneel reforça que o uso consciente da força é fundamental neste momento.
“Com o acionamento da bandeira vermelha patamar 1, a ANEEL reforça a valia da conscientização e do uso responsável da força elétrica. A economia de força também contribui para a preservação dos recursos naturais e para a sustentabilidade do setor elétrico uma vez que um todo”, declarou a sucursal em nota solene.
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