Rio de Janeiro confirma primeira morte por febre do Oropouche

Cachoeiras de Macacu tem 92 cachoeiras cadastradas e é grande produtora de frutas, porquê goiaba e banana, o que contribui para a existência e a geração do inseto maruim, popularmente espargido porquê mosquito pólvora e transmissor da doença.

O subsecretário de Vigilância e Atenção Primária à Saúde do estado, Mário Sergio Ribeiro, explicou as medidas tomadas pela secretaria de estado de saúde no combate à doença:

– As equipes de vigilância epidemiológica monitoram semanalmente o progressão do oropouche. Ou por outra desde o ano pretérito temos feito capacitações com os municípios para evitar a disseminação de casos e aprimorar a assistência aos doentes.

Ele também deu recomendações para prevenção da Febre do Oropouche.

– A transmissão do vírus depende do inseto maruim, que é minúsculo e corriqueiro em áreas silvestres. Por isso recomendamos que quem for viajar para essas áreas usem roupas que cubram a maior segmento do corpo, passe repelente nas áreas expostas da pele, mantenha terrenos em locais de geração de animais sempre limpos, recolha folhas, frutos, que caiam no solo e instale telas de malha fina em portas e janelas.

Os sintomas da Febre do Oropouche são parecidos com os da dengue. O início geralmente é marcado por febre, dor de cabeça e nas articulações, dor muscular, calafrios e, às vezes, náuseas e vômitos persistentes por até cinco a sete dias. Na maioria dos casos, o paciente se recupera em uma semana. Porém, a doença pode se aumentar em grupos de risco, porquê crianças e idosos a partir de 60 anos.

O primeiro caso no estado foi registrado em fevereiro de 2024. Tratava-se de um varão com histórico de viagem ao Amazonas. Em 2025, até 15 de maio, foram confirmados 1.484 casos da doença.

*Com informações da Filial Brasil